24 de março de 2013

BEM ACOMPANHADO

O corretor de imóveis e bacharel em Direito, Heitor Stringhini (ao centro), na avenida Atlântica, em Balneário, ao lado do representante comercial, Celso Flamoncini, e do ex-senador e ex-governador do Estado, Leonel Pavan, sábado, comemorando o aniversário do engenheiro civil, Gilmar Appel, de Brusque       

CASO DE POLÍCIA


        Não interessa se vivemos num país democrático. Aliás, do que adianta a democracia se a corrupção é gigantesca e o povo daqui é mais parado que poste.
Mas a questão não é esta. É a tal de uma porcaria chamada ‘Ah Lelek Lek Lek Lek’. Alguns loucos disseram que aquilo é música funk. É claro que estavam tirando sarro da minha cara.
        Sério: numa festa, seja onde e de quem for, se este lixo tocar  -e mesmo que o volume chegue baixo à casa do vizinho- sou da opinião que ele tem todo direito de acionar a Polícia Militar, independente do horário. Afinal, seus tímpanos estão sendo agredidos por uma baixaria.  
E, se vivêssemos num país sério, todos os participantes tinham que ser presos. E mais: crime inafiançável.