30 de agosto de 2013
MIGUELOESTINO LANÇARÁ LIVRO SOBRE MÁFIA ITALIANA
O jornalista migueloestino, Leandro
Demori, o Kuki, lançará no próximo ano um livro/reportagem sobre a máfia
italiana ‘Cosa Nostra’ que tem relação direta com o Brasil. Para terminar a
pesquisa, o filho do Liska e da Lurdinha, passou o mês de junho na Sicília, nas
cidades de Palermo e Corleone - cidade que deu o nome à famosa família mafiosa
do filme ‘O Poderoso Chefão’ -.
O primeiro livro do jornalista será editado
pela Companhia das Letras, de São Paulo. Para concretizar a obra literária,
Demori, que se se formou na PUC/RS e se especializou na Associazione di
Giornalismo Investigativo, em Roma, pesquisou o assunto durante quatro anos.
Além disso, Leandro Demori ministra um curso on line de jornalismo
investigativo, que pode ser acessado no goo.gl/HQzZMt
Para escrever o livro, Leandro Demori pesquisou o assunto durante quatro anos na Itália |
HOJE
‘Destila Aí’
é a balada de hoje no Rud´s Pub. Músicas para todos os gostos: Johnnies Rock
(pop/rock); Rangel Barella (sertanejo universitário) e, pra fechar, muito som
eletrônico. Quem promove o agito é o 6º semestre da unidade do Instituto
Federal de Santa Catarina (IFSC). Ingressos antecipados, com desconto, no Opah!
e com a turma.
HÁ DEZ ANOS
Sábado a Rede Peperi de Comunicação realizou um seminário no Centro Empresarial, em São Miguel. Foram apresentadas as metas e estratégias de expansão da empresa, além das propostas de programação de cada emissora. Depois, no Restaurante Di Fiori, aconteceu o jantar de confraternização com todos os funcionários da rede. Na oportunidade, foi entregue o 'Microfone de Ouro' conferido pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert) para Vilmar Biegelmeyer, eleito como o melhor repórter esportivo de Santa Catarina. Já o locutor Aerci Olm foi agraciado com um certificado da Acaert.
*Coluna Roger Brunetto, 30 de agosto de 2003.
COISAS DO DUTRA I
Há um ditado
português, muito conhecido - e verdadeiro -, que diz que de “médico, poeta e
louco, todos têm um pouco”. No caso do Dutra, desconsidera-se o médico e o
poeta. Para compensar, triplica-se o louco.
Vive
reclamando de sua ansiedade crônica, mas quando percebe que o ‘estoque’ de
remédios tranquilizantes (para não escrever benzodiazepínicos) está ‘acima do
normal’, diz a si mesmo que algo está ‘anormal’.
Então começa
a analisar ‘o atual momento’, como costuma dizer. E, inevitavelmente, a
conclusão sempre é a mesma: “Tenho que me envolver em alguma polêmica. Do jeito
que está não dá”, .
Pensa um
pouco e a ‘solução’ parece surgir num passe de mágica. E não dá outra: em
poucos dias está envolvido em outra confusão.
COISAS DO DUTRA II
Recordando o
grande amigo de Carazinho, reflito alguns momentos e concluo que ele não é o
único que age desta forma. Há pessoas que, inexplicavelmente, não conseguem
viver sem se envolver em conflitos. Geralmente são inquietas, detestam a rotina
e, mesmo que sofram, procuram o incômodo que, na maioria das vezes, resulta em
inimizades gratuitas ou amizades desfeitas. Também não se preocupam e, muito
menos, temem as consequências.
COISAS DO DUTRA III
Minha
graduação é em Jornalismo e recém comecei a caminhar na estrada do Direito.
Penso, porém, que, necessariamente, não precisa ser psicólogo, psicanalista ou
psiquiatra para perceber que as pessoas que se comportam desta maneira não são
masoquistas, mas, sim, intrigantes.
Inquietas, são
escravas da própria personalidade, pois preferem dar socos em ponta de faca a
traí-la. Não se importam em se perturbar, além de passar por momentos
delicados. O que valorizam é a fidelidade incondicional às suas características.
E ponto final.
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