Minha
graduação é em Jornalismo e recém comecei a caminhar na estrada do Direito.
Penso, porém, que, necessariamente, não precisa ser psicólogo, psicanalista ou
psiquiatra para perceber que as pessoas que se comportam desta maneira não são
masoquistas, mas, sim, intrigantes.
Inquietas, são
escravas da própria personalidade, pois preferem dar socos em ponta de faca a
traí-la. Não se importam em se perturbar, além de passar por momentos
delicados. O que valorizam é a fidelidade incondicional às suas características.
E ponto final.