7 de junho de 2018
GRANDEZA I
Já repeti que todos os professores e
professoras da Unoesc, campus de São Miguel, são exímios profissionais. Mas,
além disso, são boa gente. Nenhum e nenhuma é arrogante. Conversam com os
acadêmicos como amigos de longa data.
Tem um, que neste semestre também é
responsável por duas disciplinas que curso, que sempre depois das aulas dialogamos. Na verdade ele fica ouvindo minhas baboseiras e as confusões e
polêmicas 'que insistem em me perseguir'. Para importuná-lo um pouco mais, às
vezes, envio mensagens – na verdade versos repentistas. Sempre as
responde.
Enfim, o cara é boa gente, a exemplo de
sua esposa.
O detalhe principal é que eu e o irmão
dele, que era um grande amigo meu, hoje não é mais por causa de um
desentendimento. Não somos inimigos; nem amigos.
GRANDEZA II
E é nesse ponto que eu quero chegar:
ele, o professor, nunca misturou as coisas. E poderia, se quisesse, de forma
indireta, me prejudicar. No entanto, pelo contrário, sempre me ajudou, agindo
de forma correta comigo.
Isso é grandeza. O mínimo que posso
fazer é enaltecer sua conduta. Aproveito, também, para elogiar todas as pessoas
que têm a mesma postura.
NÃO SÃO GENTE
Assisti o vídeo de irlandeses comemorando a liberação do aborto.
Aquelas pessoas se transformaram mesmo em monstros estúpidos.
Chorar de emoção pelo direito de transar sem a preocupação da barriga crescer é, além de evidentemente desumano, extremamente imbecil.
DUTRA (via e-mail)
Acho muito engraçado quando algum moleque tenta me insultar em alguma discussão me chamando de velho - tenho 45 anos.
Se eles soubessem que conceito tenho sobre o que realmente significa ser jovem.
É MENTIRA
Não sei sobre os outros cursos, mas se algum (a) acadêmico (a) tecer comentários desabonadores sobre a coordenação e corpo docente do curso de Direito da Unoesc, campus de São Miguel, está MENTINDO.
DE UMA LEITORA DO BLOG DO RIO GRANDE DO SUL
A insônia domina o sono envolto em lençóis de sentimentos confusos. Caminhar no jardim. Respirar fundo o ar puro da madrugada.
Apreciar o céu e pensar na razão de tudo que, para os descrentes, acabará em nada.
Por pouco tempo alivia a ansiedade.
E sem que se perceba os olhos ficam úmidos. Mas a sensação não é de tristeza. É uma espécie de fortalecimento, de esperança.
E algo tipo uma emoção parece acalmar e, pelo menos por breves horas, até o sol nascer, nos conscientizar que não assimilar situações inevitáveis - alguém que em breve partirá para o outro lado - só aumentará a dor.
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