29 de junho de 2012

VAI SER SHOW...

          Dia 7 de julho, sábado, na Farol, tem Cachorro Grande. A banda gaúcha está se destacando no cenário nacional. Semana retrasada, por exemplo, estiveram no Altas Horas. Não faz tempo concederam entrevista no programa do Jô. O novo CD do grupo, Baixo Augusta, está estourando no Sul e Sudeste.
           O primeiro lote de ingressos, com desconto, já está à venda. Em São Miguel na Chaplin, Cantina da Unoesc e Posto AM/PM (Centro). Em Descanso, no Cantinho Doce. Em Cedro, na portaria da Cedro FM.  Em Iporã, na Central Cópias e Cursos. Em Maravilha, na Loja Ousadia. Em Guaraciaba, na Lanchonete Carossi.

VINHOS DO BRASIL

         Dia 6 de julho aproveite para conhecer os bons vinhos da Serra Gaúcha. A Vinicola Dal Pizzol e o Restaurante Solaris convidam para uma degustação de cinco vinhos seguida de jantar.
         A propósito: a Dal Pizzol é uma empresa familiar. Está no mercado de vinhos finos há 38 anos com uma produção limitada de 250 mil garrafas/ano.

FELIZ ANIVERSÁRIO

         Quem troca de idade hoje é o engenheiro ambiental, o boa gente Mateus Borges Tengaten. Recebe os parabéns da namorada Carol Dal Moro, dos familiares e dos inúmeros amigos.

ALMÔNDEGAS À BASE DE ROCK

         O ex-baterista dos Ramones, Marky Ramone, trabalha atualmente vendendo almôndegas com molho de tomate pelas ruas de Nova York. Ramone criou a empresa Cruisin Kitchen (algo como fogão sobre rodas).
          Marky, de 54 anos, que na verdade se chama Marc Bell, participou de míticos discos dos Ramones, como ‘Road to ruin’ e ‘End of the century’, mas foi expulso do grupo em 1983 por seus problemas com o álcool. No entanto  retornou em 87 e ficou até o fim, 1996.

DO LEITOR

        Há poucos dias viajei à Buenos Aires. Fiquei encantado com os habitantes daquela portenha cidade. É incrível o amor que eles devotam à Pátria e a seus antepassados. Mais incrível ainda é o coro de indignação que expressam quando não estão contentes com alguma situação. Pensei que fosse apenas conversa, mas, pessoalmente, vi que os tão falados "panelaços", seja em maior ou em menor proporção, realmente acontecem, ou em frente ao Congresso, ou em frente à Casa Rosada. A propósito, na "Plaza de Mayo", em frente à própria Casa Rosada, encontrei inúmeras manifestações. Uma delas de um grupo de mães que lutava por justiça, em razão de terem seus filhos desaparecidos.
         Diante do que presenciei, comecei a refletir sobre o nosso Brasil, sobre a corrupção que se aglomera nos Poderes de nossa Nação. Lembro (e era criança, na época) da manifestação protagonizada por estudantes - os "caras pintadas" - que pediam o impeachment de Collor e, hoje, com problemas muito maiores, como o "mensalão", o "mensalinho" e o "Cachoeira", vemos um Brasil calado e conformado com essa "podridão".
         Cadê a União Nacional dos Estudantes (UNE) nessas horas? Por que não pintam as caras e saem às ruas protestar contra a corrupção? Por essas e outras, acredito que temos muito, ainda, o que aprender com os argentinos. E não estou falando de futebol ou de dança! Refiro-me, sim, de política e de amor à Pátria!
         *Advogado Alessandro Tiesca Pereira.

EM 1986 ÀS TARDES/NOITES DE DOMINGO ERAM ASSIM...

          Akaiká Danceteria, Cine Cacique e, pra fechar, O Beco (bar que ficava onde hoje é o calçadão).

HÁ 10 ANOS

          Da edição de domingo do Jornal Zero Hora, na página do chargista Marco Aurélio. Li, gostei e repasso de graça para vocês: “Não acredito que os gaúchos, proporcionalmente, sejam os maiores consumidores de entorpecentes do país, como mostrou o Levantamento Domiciliar de Uso de Drogas. Os pesquisadores só podem ter confundido palheiro com fuminho, erva-mate com maconha e bomba de chimarrão com canudinho para cheirar cocaína”.
         *Coluna Roger Brunetto, 29 de junho de 2002.