26 de novembro de 2016

OBRIGADO

Não publico mensagens elogiosas a meus comentário no blog e na coluna que assino, no Jornal Imagem. Abrirei uma exceção. Não pelo recado enaltecer meu trabalho, mas, sim, pelo reconhecimento:

Recebi do comunicador e produtor do programa Hipster Radio Edit, na Rádio 100.3, de Carazinho, e Dj residente da Hipster – a melhor casa de shows da região Noroeste do Rio Grande do Sul e uma das melhores do Sul do Brasil  –, Guto Oliveira, sobre  a festa de 17 de dezembro quando a casa festeja três anos.


“Você é nosso convidado especial! A propósito: vamos lhe conceder o cartão VIP, pois, para nós, amigos,  como você, é um prazer que esteja sempre presente em nossos eventos. Obrigado Roger. Aproveito, ainda, para parabenizá-lo pelo excelente trabalho que você faz em Santa Catarina”. 

FIDEL

Fidel Castro deu ao mundo, no século XX, a esperança real de que alcançar a igualdade era possível. Sua Cuba não era, como seus vizinhos da América Central, um lugar em que poucos desfrutavam dos benefícios, enquanto outros lhes serviam o café ou lhes limpavam a casa. 

Resistiu, ademais, como ninguém, à força expansionista dos EUA, e fez com que, em seu povo, cada homem fosse, também, um soldado. 

Fidel, conduto, talvez não tenha compreendido o curso da história; talvez tenha lido mal a nova juventude que surgia; talvez tenha ficado deslocado em nosso 'complexo Lebenswelt'. 

Sua morte é de se lamentar, porque já há poucos líderes que sejam capazes de lutar por qualquer ideal. Em lutas, às vezes, há sangue, e em momentos de embate radical é um critério moral escolher quem há de derramá-lo. 

Numa atualidade em que todos se pretendem juízes de todos, é de se ter cautela para não condenar Fidel a despeito de seu contexto. O Comandante perdeu a única batalha que ninguém é capaz de vencer. 

BELEZA PURA

A jovem médica, formada pela Univali, Ariane Badotti: uma das beldades que estava no show do Skank, sábado passado,  em Xanxerê