12 de julho de 2010

ANIMAL I

Em Caibi, nesta semana, conforme o noticiário Globo em Foco, da Rádio Peperi, um animal, ou melhor, um homem de 50 anos de idade, foi preso acusado de estuprar seus três filhos menores. A identidade dele não foi revelada.
A denúncia é que ele abusava sexualmente uma menina e dois meninos. A violência ocorria há anos.
Se realmente as evidências forem comprovadas, e tudo leva a crer que sim, tenho a dizer que um psicopata desses tem que ficar o resto da vida na cadeia. E na prisão tem que ganhar diariamente o ‘presente’ que os detentos concedem aos estupradores. Ainda mais num caso desses.

ANIMAL II

Estuprar os filhos. Três crianças. Uma menina e dois meninos. Alguém pode dizer que esse canalha seja doente. Sim, pode ser. É a tal da doença da vagabundagem, da vadiagem, do mau-caráter, da safadeza, da sem-vergonhice.
Gente assim tem que sofrer muito na cadeia. Inclusive com amputação de órgãos para dificultar fugas. E isso teria que ser amplamente divulgado para que outros maníacos, dementes, marginais, ou sei lá o quê pensem duas vezes antes de cometerem crimes desse tipo.

O OLHAR DIZIA TUDO

Na minha coluna de quarta-feira, do Jornal Gazeta Catarinense, escrevi que o goleiro Bruno poderia até ser inocente no caso do sumiço da namorada dele, mas que a cara do jogador era de bandido. Fecho a coluna na segunda à noite.
Pois bem. Agora a verdade veio à tona. O atleta está envolvido até o pescoço. Não vale nada. A vítima também não muita coisa. Só pelo fato de se envolver com um marginal desse tipo já dá para se ter uma noção de que não era grande coisa.
Sinto pena do pai da moça, homem culto, e do filho dela com esse sem-vergonha, fruto de uma relação interesseira que deu no que deu. E que isso sirva de exemplo para as marias chuteiras e ‘outras marias’.

POVINHO

Se você quer viver em paz, aqui em São Miguel, ande a pé e pague aluguel. Muitas vezes quem consegue comprar um carro razoável ou uma boa casa é taxado de muitas inverdades. E isso não se limita a veículos e imóveis.
A inveja, sentimento próprio dos recalcados, faz com que alguns apelem para as injúrias e difamações.