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| Bárbara Ruffatto |
28 de abril de 2017
VIVA O BRASIL
Restabelecidas a democracia e a legalidade na republiqueta: soltaram o Eike Batista.
Bem coisa do ministro Gilmar Mendes. Ele e o Celso de Melo são "juízes garantistas" - penas reduzidas e bandidos soltos.
Mais uma razão que faz o povo incrementar a incredulidade nas instituições.
'MALDOSOS'
O codinome 'amante' dado pela Odebrecht à senadora Gleisi Hoffmann tem a ver com o sentimento que ela nutre pelas artes, mas não podiam usar nomes compostos.
AINDA É PRECISO LEMBRAR QUE SOMOS FINITOS? I
Até quando algumas pessoas não terão
consciência que a única coisa certa na vida é o seu oposto? E a morte pode
chegar a qualquer momento.
Aproveitamos nossa breve passagem por
este lugar denominado Terra (apesar de alguns afirmarem que o inferno é aqui)
para evoluir em todos os sentidos. Principalmente o espiritual.
AINDA É PRECISO LEMBRAR QUE SOMOS FINITOS? II
Ninguém está
proibido de ganhar dinheiro. E muito. Desde que honestamente. Mas lembre-se
sempre dos menos favorecidos. Um dos mais nobres gestos é, também, um dos mais
simples: a prática da caridade (material e espiritual).
Colabore,
dentro de suas possibilidades, com aquela pessoa que está passando por um
momento delicado. A propósito: muitas vezes a ‘montanha’ de dinheiro também
termina e o que pode ajudar hoje precise de auxílio amanhã. O futuro a Deus
pertence.
AINDA É PRECISO LEMBRAR QUE SOMOS FINITOS? III
O que ainda
será preciso para provar a existência de Deus e, consequentemente, que tudo que
fizemos será analisado quando “partiremos definitivamente”?
A desculpa de
que o dever de amenizar a dor dos necessitados é dos que desfrutam de condições
confortáveis é esfarrapada. Até por que eles podem estar fazendo sua parte, no
entanto sem ostentação.
Cuidemos de
nossa parte. Façamos nossa parte. Nem que for em partes.
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