13 de julho de 2017

PRA FECHAR A QUINTA

https://www.youtube.com/watch?v=MotNtq41NDw

SEM MOTIVOS PARA COMEMORAR - e faz tempo -

Hoje é o Dia Mundial do Rock. Talvez os mais jovens nem saibam o que é isso. É um estilo musical. O melhor. Ou, ao menos, infinitamente melhor em ritmo e, principalmente, letras do que o sertanejo universitário – que de universitário nada tem – e do que esse lixo chamado funk.

NA FOUR

Neste sábado, na Four Club, tem o 'Arraiá Universitário'. O festerê envolve todos os cursos da Unoesc, campus de São Miguel. A casa estará lotada. Com certeza. Talvez ainda restam alguns ingressos. Informações: (49) 9 8802 0668. 
O festerê será dos bons neste sábado na Four Club

O SOM

"Nós perdemos uma geração. Vamos começar tudo de novo. Nós temos algum tempo pra construir uma ponte sobre isso. Vamos começar tudo de novo. Nós somos uma geração". Parte da letra de `Lost Like Tears In The Rain`. 

E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)

Nunca vi mula sem cabeça, mas com cabeça já vi um montão. 

HÁ DEZ ANOS

Por São Miguel já passaram muitos cantores e bandas de renome como, por exemplo, Kid Abelha (1996); Capital Inicial 1995 - sem o Dinho - e 2001 com a formação original); Engenheiros do Hawaii (1990, 1998 e 2001); Zé Ramalho (1985); Paulo Ricardo (1991); Pato Fu (2001) e muitos outros nomes. No entanto, para mim, o melhor foi Biquíni Cavadão (2002). Teve, ainda, em 1993, Rock Memory que chegou a gravar dois discos e fez um discreto sucesso com `Sozinho na Cidade`, mas o forte era a interpretação de sucessos de outros cantores e bandas. 
*Coluna Roger Brunetto, 13 de julho de 2017.