3 de junho de 2010

FALTA DE ESTUDO I

Comentam que, dias atrás, um político chegou no Samu e, valendo-se de ‘sua grande posição,’ exigia aos berros que o motorista, que recém tinha chego de viagem e que estava trabalhando a mais de 14 horas ininterruptamente, levasse um cabo eleitoral, ou melhor, um suposto paciente a Chapecó. Fiasco.

FALTA DE ESTUDO II

Pelo jeito o referido político deve entender de doenças mais do que muitos médicos. Deveria ter aproveitado que o Samu fica perto do Ceja e se matriculado para concluir o segundo grau e depois prestar vestibular para Medicina.

PANGARÉS

São ridículas, lamentáveis e vergonhosas as atitudes de determinados políticos de São Miguel. Acham que a posição que ocupam é grande coisa. Coitados. Se alguns soubessem o que falam deles talvez sumissem da cidade.
Isso sem mencionar as negociatas. Algumas, inclusive, gravadas.

REPERCUSSÃO I

Repercute a entrevista concedida pelo ex-secretário regional, José Fiorini, ao jornalista, Ageu Vieira, no programa Peperi Rádio Repórter de sábado passado.
O ex-secretário salientou que o hospital regional só foi conquistado graças a seu empenho junto ao governo do Estado e, no final, acabou sendo o motivo de sua saída da secretaria.
Fiorini lembrou que a concorrência para a realização da obra foi anulada duas vezes, quando a vencedora era uma empresa do Paraná que já tinha construído 11 hospitais e sempre cumpriu o cronograma estabelecido. No caso do regional de São Miguel a construção deveria ser executada entre 12 e 14 meses. “Quando saí do governo foi feita uma terceira licitação, vencida pela Concretil, que até hoje não conseguiu terminar o projeto”, disse, acrescentando que o hospital custará mais caro, com qualidade inferior e em tamanho menor do que foi projetado inicialmente, quando ele cuidava de todos os trâmites do processo.

REPERCUSSÃO II

Na entrevista, o ex-secretário disse ainda que a confusão envolvendo o hospital foi feita por ‘companheiros’ dele do PMDB e adversários políticos. Hoje, conforme ele, a história verdadeira está sendo contada, com os problemas que estão aparecendo no hospital regional. “O Juca que foi crucificado na época, está sendo absolvido pelos fatos”, destacou.
Ele mencionou que pagou sozinho o sofrimento que teve e que foi abandonado por todos. “Todas as minhas ações eram criticadas, como o hospital e o frigorífico. Hoje, o hospital está quase pronto e o frigorífico está funcionando”, comentou. Ainda, conforme Fiorini, muitas obras deixam de ser realizadas por caprichos, ciúmes e difamações. 

EMPREENDIMENTO

Em solenidade ocorrida na segunda-feira, a direção do Hospital Casa Vitta anunciou a compra de equipamentos digitalizados para a realização de exames. O investimento é superior a R$ 400 mil.
A tecnologia, pioneira na região, é uma revolução na realização de diagnósticos por imagens. Além de uma precisão impressionante, permitirá que, se necessário, o exame seja enviado para qualquer outro médico do mundo em poucos minutos sem que o paciente necessite se deslocar até seu consultório.
Outra boa notícia é a não utilização de produtos químicos para melhorar a definição da imagem o que geralmente ocorre com outros equipamentos. A pessoa também não fica exposta à radiação.