22 de agosto de 2014

PARA INSPIRAR O FIM DE SEMANA...

A singular beleza de Mariana Ribeiro 

LINDA E CULTA














A carazinhense Cláudia Kaminski num dos lugares que mais aprecia frequentar: a biblioteca 

RICOS E “RICOS” I

Se tenho algo contra os ricos? De forma alguma. Inclusive muitos de meus amigos e amigas desfrutam de uma condição financeira invejável. Minha aversão é aos que enriqueceriam ilicitamente.


A propósito: Fico perplexo com certos casos. A rentabilidade de alguns é incompatível com o patrimônio (com ou sem “laranjas”). Todo mundo vê. Menos quem deveria enxergar e, principalmente, agir.   

RICOS E “RICOS” II

Na província há os “espertos” que batem do peito e dizem, ou melhor, gritam o número de bens que possuem. Tolos. Pensam que as pessoas não sabem que se for procedida uma averiguação minuciosa o resultado apontará que mais de 90% do que “conquistaram” foi por meio de falcatruas.  

RICOS E “RICOS” III

Alguns dos que enriqueceram ilicitamente se superam. Além de ladrões e pilantras (o correto seria bandidos), julgam-se no direito de ameaçar – direta ou indiretamente – quem, supostamente, sabe demais ou está “escrevendo” o que não lhes agrada. Próprio dos “coronéis de várzea”.


E, pra fechar, refiro-me a essa gente citando uma frase da letra da música ‘Fátima’ – Capital Inicial: “Vocês são vermes e pensam que são reis”. 

INTERESSANTE

A partir do terceiro ano as coisas tornam-se menos complicadas no casamento, de acordo com uma pesquisa realizada no Reino Unido com 2000 casais. É que ele e ela já ‘descobriram’ os defeitos um do outro e se habituaram a partilhar tudo. Além disso, cada um sabe seu lugar na casa.

Contudo, a partir do quinto ano surgem novos problemas. É que a maioria dos casais tem filhos e uma carga horária maior - o que os torna mais cansados, especialmente para ‘se aturarem’ -. Mas se conseguirem ultrapassar a famosa ‘crise dos sete anos’ é quase certo que o relacionamento será longo e feliz.


Lembrando: O estudo foi realizado no Reino Unido. Talvez, no Brasil, os resultados seriam diferentes.  
O engenheiro ambiental Mateus Borges Tengaten e a namorada, a farmacêutica Carol Dal Moro, curtindo o frio, a altura e o amor, em Urubici 

GRANDE INVESTIMENTO

Em breve começa a edificação do centro de eventos da Latitude Eventos. A obra fica no Bairro São Gotardo, próximo à antiga subestação da Celesc, no acesso à Linha 7 de Setembro. Para se ter uma ideia da envergadura do empreendimento, o estacionamento terá capacidade para abrigar 400 carros. O tamanho do salão será semelhante ao pavilhão central do Parque de Exposições Rineu Gransotto - com direito a vista panorâmica já que o local fica num dos lugares mais altos do município -.


O objetivo é proporcionar à população de São Miguel e região mais um lugar para a realização de formaturas, festas de casamentos e aniversários, entre outros eventos. 

PENSANDO BEM...

Analisando por um ‘outro ângulo’, esses babacas de São Miguel, íntimos da ilicitude, que contratam capangas para perseguir, monitorar e ameaçar pessoas, contribuem com a economia do município de várias formas.

Exemplos: Diminuição do desemprego com a contratação de ‘capachos’ - incluindo mulheres -; compra e manutenção de veículos, além de proporcionarem que alguns ‘capatazes’ realizem o sonho de dirigir um carro. E ainda há os motoqueiros. Enfim, no efeito dominó, numa avaliação criteriosa, até o próprio perseguido é beneficiado, pois como diz aquele velho e chulo ditado: “Ninguém chuta cachorro morto”. Sem contar que se o monitorado for esperto, pode ‘ligar fatos’ e descobrir mais ‘trutas’.


Em tempo: Em relação às mulheres, concluo que seguiram minha dica da semana retrasada. Percebi, por meio das filmagens, que algumas, ao menos, melhoraram a maquiagem. Mas, mesmo assim, continuam feias. Sei lá, de repente uma plástica, ah, ah, ah, ah...

DESCABIDO

Desde o início do ano a Prefeita cobra R$ 3,5 mil para ceder o Parque de Exposições Rineu Gransotto para a realização das formaturas da Unoesc. Além disso, os responsáveis pelo evento têm que arcar com as despesas de água, luz, limpeza, seguranças, eventuais danos que acontecerem, entre outras taxas.

Penso que deveria ser o contrário. A administração municipal é que teria de repassar este valor aos formandos ou à universidade pela movimentação econômica que estes acontecimentos proporcionam ao município (salões de beleza, lojas onde os presentes são comprados, empresas que vendem e alugam roupas, hotéis, enfim, no ‘efeito dominó’, vários segmentos são beneficiados).

A justificativa do Executivo é de que os recursos seriam aplicados em melhorias no parque de exposições. Posso estar enganado, mas até agora não percebi nenhuma.


Em tempo: Quem arca com o valor é a Unoesc (R$ 2 mil) e a empresa contratada para a organização (R$ 1,5 mil).

ESTOU ERRADO?

A “felicidade” de muitas pessoas, em São Miguel, está condicionada a “infelicidade” alheia. Tem gente que não fica alegre com o que consegue, mas, sim, com que os outros deixam de conquistar. Resumo: O prazer vem do infortúnio de terceiros. 

E COMO DISSE O ILUSTRE (O CAFAJESTE)...

“O cara é mais parado que o saci quando está com câimbra”.
Dispensável mencionar o time de coração de Letícia Lunardi

O SOM

"Se mantivermos nosso orgulho - ainda que o paraíso esteja perdido - nós pagaremos o preço, mas não ‘contaremos’ o gasto”. Parte da letra de ‘Bravado’ – Rush.


HÁ DEZ ANOS

Amanhã, no Clube Comercial, acontece o Baile do Soldado com a conceituada Banda Rawel. Já no dia 25, no mesmo local, será realizado o Baile do Médico. 

*Coluna Roger Brunetto, 22 de agosto de 2004.