18 de agosto de 2013

E PRA FECHAR MAIS UM FINAL DE SEMANA...

*Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ai. Aiaiaiaiaia... Ai.  Aiaiaiaiaia.... Auu. Auu. Auuuuu... Todo equipado, preparado na linha de partida daqui a pouco vai ser dada a saída. Todo mundo nervoso e eu não tô nem aí (o importante é competir!). Então tá, vamo lá, nem vou me preocupar. Já tá tudo armado pra eu me conformar. Eu vou tentar só pra não falar que eu nem sou atleta. Ia ser legal chegar junto na frente, mas iam falar que quero ser diferente. Tá bom demais, pelo menos eu não saio da reta. Por isso eu sempre sou terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Pra mim tá louco de bom! Marcando passo vou seguindo sem ser muito ligeiro, com cuidado pra não ser o primeiro. É bonito, eu imito, mas o  pódium não é pra mim (eu não sou a fim!). Se eu me esforço demais vou ficar cansado. Já dá pra enganar eu ficando suado. Se reclamarem eu boto a culpa no patrocinador. Não botaram fé porque não ia dar pé. Não ia dar pé porque não botaram fé. De qualquer forma eu pego um ‘bronze’ porque eu gosto da cor. Por isso eu sempre sou terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Ôba-Ôba! Terceiro! Pra mim tá louco de bom! Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ohohohohohoh. Ai. Aiaiaiaiaia... Ai.  Aiaiaiaiaia.... Auu. Auu. Auuuuuuuuuuuuu...

*Letra de ‘Terceiro’,  – Ultraje a Rigor (do genial Roger Rocha Moreira). 

VALE A PENA CONFERIR

A história relata o caso acontecido com o canionista migueloestino, Juliano Romancini

QUANTA INGENUIDADE...

É óbvio que é melhor ouvir besteiras do que ser surdo. Mas algumas chegam a ferir os tímpanos. Tipo assim: “Casos de corrupção na política, polícia e no poder judiciário, além de falcatruas na classe empresarial existem, mas são raros”. Aí é difícil.

E não é necessário nos remetermos a Brasília em busca de exemplos. Aqui, em nossa ‘pacata’ São Miguel, há inúmeros. Incontáveis, diria. É só 'refletir' alguns minutos.

Como disse Cida Moreira, na música ‘Furacão’ (versão de ‘Hurricane’, uma das clássicas do Bob Dylan): “A Justiça é um mero jogo”.  A letra se refere a um caso ocorrido nos EUA, nos começo dos anos 1960, época em que os negros eram perseguidos. Mas, nos últimos tempos, serve perfeitamente para o Brasil. 

“ESQUEMAS”

E parece que um ‘respeitado cidadão’, muito bem financeiramente, não se importa com a conta corrente que mantem em uma agência bancária. Sempre está negativa - e o valor seria altíssimo -, porém, supostamente, seus cheques nunca são devolvidos.

Há tempos a dívida com o Banco só aumenta, mas nunca sequer foi advertido. Além dele, alguns outros teriam ‘privilégios’.


A fonte que me repassou essa - e muitas outras informações - sabe de muitas ‘obscuridades’ e não está mais na cidade. Revelou-me, detalhadamente, supostos procedimentos que, confesso, deixaram minha honestidade envergonhada.