19 de dezembro de 2016

E PRA FECHAR A SEGUNDA

https://www.youtube.com/watch?v=rGNXNTrK6LA

TUDO DE BOM

Quem festeja aniversário nesta segunda é a graduada em Química, pela UPF, Eduarda Rocha, de Carazinho 

DUTRA (a função do jornalista) I

O trabalho do jornalista não é reproduzir o que entrevistado diz. Isso quem faz é quem escreve atas.É transformar o relato num linguajar que todos entendam. Sem ‘encher linguiças’.

As perguntas têm que ser feitas pensando no ouvinte, leitor e telespectador. Mesmo que sejam questionamentos que deixem o entrevistado embaraçado.


DUTRA (a função do jornalista) II

Entrevista é uma coisa. Reportagem é outra. Principalmente a investigativa. Talvez muitos não lembrem, mas quem descobriu o paradeiro do PC Farias, tesoureiro da campanha do ex-presidente Fernando Collor, foi um jornalista (Roberto Cabrini). É claro que, nestes casos, tem que ter o apoio irrestrito da empresa que trabalha. 

DUTRA (a função do jornalista) III

A imparcialidade e a verdade devem nortear o trabalho do jornalista. Sempre. E a responsabilidade também. O ouvinte, leitor e telespectador acreditarão no que ele diz ou escreve. E, não raro, isso é decisivo para manter ou alterar a opinião de uma pessoa sobre determinado caso.  


O jornalista tem que ter consciência disso e jamais se deixar contaminar pelo ‘poder que julga ter’. Pelo contrário: deve agir com humildade e respeito. 

DUTRA (a função do jornalista) IV

O jornalista deve lembrar-se das aulas de Jornalismo Comunitário (dar voz aos excluídos) e, principalmente, de sua função social. Mesmo que isso lhe cause aborrecimentos. Também tem que lutar para acabar com essa praga de “casos encobertos”.

A profissão de jornalista é uma das mais estressantes. Até aí tudo bem. Outras também são. Mas o salário é uma vergonha. E isso é em todo país. Mas que essa realidade jamais seja desculpa para não exercer com dignidade essa fascinante profissão que, em questão de minutos, faz rir e chorar ou chorar e rir. É emocionante. E viciante.