O jornalista
deve lembrar-se das aulas de Jornalismo Comunitário (dar voz aos excluídos) e,
principalmente, de sua função social. Mesmo que isso lhe cause aborrecimentos.
Também tem que lutar para acabar com essa praga de “casos encobertos”.
A
profissão de jornalista é uma das mais estressantes. Até aí tudo bem. Outras
também são. Mas o salário é uma vergonha. E isso é em todo país. Mas que essa
realidade jamais seja desculpa para não exercer com dignidade essa fascinante
profissão que, em questão de minutos, faz rir e chorar ou chorar e rir. É
emocionante. E viciante.