Roger Brunetto: 10/13/17

13 de outubro de 2017

O CONSELHO DA RENATIELLI

"Seja qual for o caminho, sempre escolha o que levará em direção à felicidade". Assim pensa a escultural Renatielli Gatti Da Silva

Semana passada comentei da ponte sobre o Rio Peperi-Guaçu, construída sem nenhum recurso público. O dinheiro saiu dos bolsos de vários empresários de São Miguel. A obra foi liderada pelo empreendedor Juca Fiorini.

Importante mencionar que ele também foi o verdadeiro responsável pelo sonho do hospital regional se tornar realidade. Ainda, graças a seu esforço, o frigorifico Sul Valle – hoje JBS – foi implantado.

E mais: como prefeito, entre janeiro de 1989 e dezembro de 1992, por meio do Projeto Cura, todas as principais ruas da cidade foram asfaltadas. E tem muito, muito mais, inclusive beneficiando outros municípios quando exerceu o cargo de secretário regional. Foi o primeiro a ser empossado.

É uma pena que largou a política. E deixou a vida pública por decepção. É que nunca comungou com falcatruas ou ter que se juntar com gente safada. Sempre pensou na população, ao contrário de certos políticos inescrupulosos que almejam dinheiro e poder e, para isso, cometem atrocidades de todos os tipos.

E POR FALAR EM POLÍTICA

Nunca ouvi nada que desabonasse o deputado estadual Padre Pedro Baldissera. E isso tem explicação: sempre agiu de forma correta e justa.

PENSE NISSO

Se quer saber o quanto uma pessoa te ama, veja o quanto ela se sacrifica por você. Amor é sacrifício. Todo o resto é balela.

LOCAÇÃO NÃO EXIGE A ANUÊNCIA DOS CÔNJUGES DOS CONTRATANTES

Ao contrário do que muitos acreditam, os cônjuges dos contratantes não necessitam assinar o contrato de locação de um imóvel.

Isso só é necessário naqueles raros casos em que a locação é contratada por um prazo igual ou superior a dez anos.

Nessa situação, ausentes as vênias conjugais, os cônjuges não estarão obrigados a respeitar o prazo que exceder os dez anos.

COISAS QUE JÁ NÃO ME IMPRESSIONAM MAIS EM SÃO MIGUEL (parte quatro)

-Qualquer garoazinha ser o suficiente para desativar o semáforo da esquina das avenidas Willy Barth e Getúlio Vargas.

-Foguetes, entre às 06h e 07h, aos domingos – estragando o sono do único dia que muitas pessoas têm para dormir mais tempo.

-Homens ricos e casados, depois de resvalar na ‘escapadinha’, presentear a esposa com presentes que, em alguns casos, ultrapassam R$ 100 mil. E a mulher torcer para que ele ‘tropece’ novamente por causa do presente que irá ganhar se perdoá-lo.

-Homens casados falarem para as esposas que vão num churrasco com os amigos, mas, na verdade, o destino é uma conhecida “casa de tolerância” e o ‘cardápio’ é bem diferente. Incluindo quem participa do ‘jantar’.

-Pessoas esclarecidas pagar vultuosos valores a charlatões acreditando que serão curados de determinadas doenças e ficarem pior do que estavam.

-Não precisar levar sacola quando for ao supermercado fazer compras com R$ 100,00. Esta vale para todas as cidades.

COMPARAÇÃO

Artista cobrando valorização de arte é como padeiro exigindo aplausos pelo pão. A diferença é que não se vive sem pão. Pode confirmar com qualquer amigo gordo.

ENTREVISTA COM O JEAN

-Você usa qual sabão em pó?
Omo.
-Como você se define?
Emo.
-Você gosta de linguiça?
Amo.
-Estamos perdidos com essa onda conservadora, né?
Tamo.
-Vamos ver umas fotos do Kauã?
Vamo.

DUTRA (via e-mail)

Conversei, dias atrás, com um usuário de maconha. Ele afirmou que a ‘erva’ não faz nenhum mal para o cérebro. Quase fui convencido quando ele afirmou isso pela primeira vez.

Quando repediu a mesma frase pela quarta vez seguida, com pelo menos 20 segundos de intervalo entre cada palavra, tive a certeza de que não só não faz mal, “como também eleva o nível de inteligência da pessoa a níveis estratosféricos, literalmente inefáveis. Um raciocínio tão rápido que a língua não conseguia acompanhar o que se passava no seu cérebro ‘maconhisticamente’ aprimorado”.