1 de agosto de 2010

REPERCUTE

Está o maior ‘ti-ti-ti’ na cidade sobre o caso do empresário bem conhecido do ramo de combustíveis, de São Miguel, que foi condenado por ter roubado três cargas de carreta de milho de uma cooperativa do município.
Para mim não há surpresa. Afinal, ele já foi preso, anos atrás, por problemas que teve com o Banco Besc. É verdade que ficou pouco tempo na cadeia, mas ficou.

FILHO DE PEIXE...

Parece que o filho do tal empresário que foi condenado por roubar milho de uma cooperativa também já andou aprontado. Uma delas foi no Carnaval de 2004.
Ele e um amigo ‘à altura’ invadiram a propriedade de uma senhora de 76 anos de idade e, aos berros, exigiam falar com o filho dela por causa de um desentendimento que o cara (filho da idosa) nada tinha a ver. A pobre da senhora foi humilhada por causa da confusão. Além disso, bêbados que estavam, acordaram toda a vizinhança. Baixaria. Pois é, a fruta nunca cai longe do pé.

CORNETA

Piada que rola na cidade: A eleição para presidência da Câmara é só em dezembro, mas já há candidatos ao cargo sondando valores de Mareas usados.

COMPLICADO

Quando contratam uma empresa de fora para realizar trabalhos, reclamam. Quando dão prioridade para as daqui, mas estas não cumprem os prazos, soltam o verbo. Aí fica complicado.
A prefeitura não teve culpa se o artesão contratado, que é de São Miguel, e é um ótimo profissional, não conseguiu cumprir o prazo de entrega dos troféus, no caso da premiação do Troféu O Guarani.
Imprevistos acontecem. Aproveitar-se da situação é oportunismo.

ATÉ QUANDO

Em todo eleição as promessas rolam livres, leves e soltas. E a grande maioria não é cumprida. E os menos esclarecidos são ludibriados. O povão não aprende. Despreza o bom administrador e aplaude o que não tem palavra. E quando, na bodega, a cachaça fala por determina sigla partidária, sai de baixo. A ignorância aliada à embriaguês não é cômica. É trágica.
Até quando veremos fanfarrões e corruptos no poder? A população precisa trocar o fanatismo pelo realismo. O voto vendido, independente do valor ganho, é um péssimo negócio. O ‘amor partidário’ também.
É necessário visualizar gente competente e, principalmente, descompromissada com ‘financiadores’ que, inclusive, ganham dez vezes mais do que investiram quando o apoiado se elege.