Cada pessoa tem seu estilo de curtir uma
balada. Uns agitam muito. Outros, nem tanto. Há, ainda, os parados. E, também,
os mais que parados: ‘tipo postes’. A
maneira não importa. O relevante é o bem-estar. Salientando que é o festeiro
que faz a festa. O estado de espírito é tudo - ou nada -.
E nesta questão penso em quem curte lugares
que não conhece ninguém e ninguém lhe conhece. Estranhos? De forma alguma. Imagino
que o frio na barriga - gerado pela expectativa - aliado a velha tese de que ‘o
bom da festa é esperar por ela’, faz com que, ao menos, 50% da noitada esteja
garantida.
Deve ter um lado de aventura ir,
sozinho, a uma cidade que não se têm parentes nem amigos numa casa de shows que
jamais frequentou. Sem pretensão. Sem ter de dar explicação. Sem horário pra voltar. Sem compromisso.
Mas este estilo é mais recomendado - e adotado - para os que já ultrapassaram a barreira dos 40 e são ‘calejados’, pois a confusão conhece várias formas de camuflagem. Saber ‘onde pisar’ é fundamental para evitá-la. Fui.
Mas este estilo é mais recomendado - e adotado - para os que já ultrapassaram a barreira dos 40 e são ‘calejados’, pois a confusão conhece várias formas de camuflagem. Saber ‘onde pisar’ é fundamental para evitá-la. Fui.