24 de junho de 2018
VALE REFLETIR
Já li três obras literárias de Augusto Branco: 'A Samira e o Deserto', 'Um Homem Comum' e 'Revelações'.
Mas o que mais considero interessante do poeta e escritor rondoniano ou rondoniense - ambas denominações estão corretas - é essa, digamos, teoria:
"Tratar bem a um desafeto não é ser superior nem educado. Isto é ser falso. E a falsidade me enoja. Prefiro que um desafeto me acerte um soco do que um desafeto que me ofereça um sorriso. O primeiro é uma pessoa com convicções, o segundo é uma pessoa perigosa".
DICA I
Não acredite ou, ao menos, desconfie em quem fundamenta a 'análise' baseado em institutos de pesquisa.
Ou a pessoa está mentindo conscientemente ou sabe menos que você.
DICA II
Desconfie de quem abusa de palavras e expressões politicamente corretas como 'estadunidense', 'gênero', 'comunidade', 'minorias', 'todos e todas', 'empoderamento', etc.
Além de censurar, limitar a liberdade de expressão e diminuir a capacidade cognitiva e a politização da linguagem, é uma arma psicológica utilizada com maestria pelos ideólogos e soldados da guerra cultural.
ENGANO
Sempre pensei que a Márcia Tiburi fosse a versão cabeluda do Leandro Karnal, mas estava enganado.
Ela é o Gregório Duvivier com jeito de homem.
SE ME FAÇO ENTENDER...
Recordando minhas leituras de Jorge Luiz Borges concluí que sua frase mais verdadeira é esta: "Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos".
Ou seja: a gente publica um 'livro' para LIVRAR-SE dele.
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