Já li três obras literárias de Augusto Branco: 'A Samira e o Deserto', 'Um Homem Comum' e 'Revelações'.
Mas o que mais considero interessante do poeta e escritor rondoniano ou rondoniense - ambas denominações estão corretas - é essa, digamos, teoria:
"Tratar bem a um desafeto não é ser superior nem educado. Isto é ser falso. E a falsidade me enoja. Prefiro que um desafeto me acerte um soco do que um desafeto que me ofereça um sorriso. O primeiro é uma pessoa com convicções, o segundo é uma pessoa perigosa".