7 de fevereiro de 2016

E NO CARNAVAL

"Balas" e baleteios, ahaahahahah.

QGS E "BALAS"

Muita gente sugere que nas próximas duas noites de Carnaval, em São Miguel, as autoridades competentes fiscalizem os QGs - revistando, inclusive, os foliões. Comentam que o ecstasy e outras drogas sintéticas estariam rolando livre, leve e solto. E em quantia exorbitante. Eu até nem acredito, mas é o que ouço por aí. 

A maior preocupação recai sobre os pais dos filhos (meninas, principalmente) que nunca experimentaram a popular "bala" ou "doce" e a eles sejam apresentados e se tornem dependentes. Entres os envolvidos, pelo que dizem, muita gente conhecida.

Em tempo: importante enfatizar que a direção do bloco onde supostamente estaria ocorrendo o consumo das drogas nada tem a ver com a situação. Muito menos o proprietário do estabelecimento onde está sendo realizado o evento. 

PARA COMPLETAR

Há, ainda, mais duas noites de Carnaval. Acho que vem mais coisa por aí. “Respeitem quem merece respeito”.

A QUEM POSSA INTERESSAR

Não tenho, nunca tive e jamais temerei usuários, mulas e, principalmente, traficantes. E se forem machos de verdade cumpram o que “andam ameaçando” se eu continuar mexendo com isso.

Só não esqueçam que posso ter muita coisa guardada, em vários lugares, com pessoas autorizadas a entregar a varias autoridades. Informações, estas, que se vierem à tona complicarão a vida de muita gente. Do plebeu ao magnata.

Tenho 43 anos. Solteiro. Não tenho filhos. Em compensação, sempre dispus de muito tempo para me dedicar a investigações. Iniciei minha vida em meios de comunicação em 1987, aos 15 anos de idade, como operador de áudio, na Rádio Peperi AM. Em 1990 fui promovido a locutor e programador musical da Top 104 FM.

Já minha vida jornalista começou em 1995, aos 23 anos, como repórter da RBS/TV – Chapecó -, sucursal de São Miguel. Trabalhei em várias órgãos de comunicação (TV, rádio, jornal) e assessorias, além de, durante oito anos, ser o assessor de imprensa da Câmara de Vereadores de São Miguel.

“Mas quem sabe esteja blefando”. Que tal pagar para ver? Honrem suas palavras, seus vermes. Incluindo os ‘mandantes’.


BARRACO

Não sei se foi em São Miguel ou outra cidade. Mas o falatório foi grande.

Há alguns anos, parece que o marido, supostamente cansado de ser satirizado pelas constantes traições da esposa, teria ido se divertir em uma “casa de tolerância”. Pagou em cheque. O problema é que, supostamente, era desprovido de fundos ou ele teria mandado sustá-lo.

A mulher, então, foi cobrar na loja da mulher do individuo. A baixaria, supostamente, teria rolado solta - gritos, palavras de baixo calão e tapas. Teria sobrado um tapa até numa funcionária da loja.

Mas, pensando bem, acho que não foi em São Miguel que isso aconteceu. A propósito: ainda bem que não sou promotor. É que talvez, supostamente, "meu carro seria riscado". Pelo menos é o que falam. Dizem, ainda, que essa foi apenas uma das inúmeras supostas baixarias. 


Em tempo: vários anos se passaram e o casal segue junto e, pelos inúmeros diz-que-diz-que, a esposa, supostamente, continua na “ativa”. E cada vez mais “feroz”.