Não sei se foi em São Miguel ou outra
cidade. Mas o falatório foi grande.
Há alguns anos, parece que o marido, supostamente cansado de ser satirizado pelas constantes traições da esposa, teria ido se
divertir em uma “casa de tolerância”. Pagou em cheque. O problema é que, supostamente, era
desprovido de fundos ou ele teria mandado sustá-lo.
A mulher, então, foi cobrar na loja da
mulher do individuo. A baixaria, supostamente, teria rolado solta - gritos, palavras de baixo
calão e tapas. Teria sobrado um tapa até numa funcionária da loja.
Mas, pensando bem, acho que não foi em
São Miguel que isso aconteceu. A propósito: ainda bem que não sou promotor. É
que talvez, supostamente, "meu carro seria riscado". Pelo menos é o que falam. Dizem, ainda, que essa foi apenas uma das inúmeras supostas baixarias.
Em tempo: vários anos se passaram e o
casal segue junto e, pelos inúmeros diz-que-diz-que, a esposa, supostamente, continua na
“ativa”. E cada vez mais “feroz”.