7 de fevereiro de 2016

BARRACO

Não sei se foi em São Miguel ou outra cidade. Mas o falatório foi grande.

Há alguns anos, parece que o marido, supostamente cansado de ser satirizado pelas constantes traições da esposa, teria ido se divertir em uma “casa de tolerância”. Pagou em cheque. O problema é que, supostamente, era desprovido de fundos ou ele teria mandado sustá-lo.

A mulher, então, foi cobrar na loja da mulher do individuo. A baixaria, supostamente, teria rolado solta - gritos, palavras de baixo calão e tapas. Teria sobrado um tapa até numa funcionária da loja.

Mas, pensando bem, acho que não foi em São Miguel que isso aconteceu. A propósito: ainda bem que não sou promotor. É que talvez, supostamente, "meu carro seria riscado". Pelo menos é o que falam. Dizem, ainda, que essa foi apenas uma das inúmeras supostas baixarias. 


Em tempo: vários anos se passaram e o casal segue junto e, pelos inúmeros diz-que-diz-que, a esposa, supostamente, continua na “ativa”. E cada vez mais “feroz”.