10 de janeiro de 2014

ESTUPIDEZ

Não tenho aversão aos que buscam nos ‘búzios’, ‘tarôs’, ‘cartas’ e afins a previsão e, principalmente, - ‘só para rimar’ - a solução para os “pobremas”. Também não sinto raiva.  Nem pena.

Penso e concluo que o sentimento é de vergonha por ser um humano e saber que seres semelhantes a mim acreditam nessas besteiras. Algumas, inclusive, com rituais macabros com matança de animais inocentes.

Pior: gastam dinheiro. Acredito que Deus ficaria mais feliz se os ‘recursos financeiros’ fossem aplicados para ajudar os pobres.


Quando me lembro destas e outras barbaridades, ouço músicas como ‘Vida Imbecil’ – Pato Fu e ‘Pergunte ao Tio José’ – Barão Vermelho (letra do Raul Seixas). A combinação (reflexão/música) eleva meu nível de serotonina e as gargalhadas surgem ‘ao natural’. 

HOJE

Para começar bem o final de semana hoje tem Rud´s Pub. Na cantoria: Victor e Maciel com o bom do sertanejo universitário. Depois a festa segue com Dj. Ingressos antecipados: Opah! e  Paloma. Lembrando: As ‘Quintanejas’ continuam. Mulheres free até às 23h30. E mais: na  compra de uma cerveja long neck Itaipava, entre 22h30 e 24h, ganha outra.

AMANHÃ

Neste sábado quem toca na Four Club é o Tom Keller. Na bagagem mais de dez anos de carreira. Suas mixagens, super dançantes, envolvem do house ao tech house. Ele já se apresentou nos maiores e mais conceituados clubes e festivais do Brasil. Entre eles: Lov.e; D-Edge; Anzu Club; Sirena Maresias e HMF Festival. 

HÁ DEZ ANOS

Luciano Flesses, que por muito tempo residiu em São Miguel, e para quem não lembra é filho do conhecido ‘Grego’, está fazendo sucesso em Florianópolis. Ele, que morou 12 anos em Londres, se especializou em culinária e é proprietário do Restaurante Thai - que fica na rodovia que liga o centro da capital do Estado e a Praia da Joaquina -. A especialidade é culinária com tempero tailandês. Também oferece comida indiana.

*Coluna Roger Brunetto, 10 de janeiro de 2004.   

UMA QUESTÃO DE PONTO DE VISTA

Depois de uma festa um homem passa a madrugada com uma mulher. Na manhã seguinte, a deixa em casa. E nada mais. Ponto final.


Seria, isso, uma futilidade? Para alguns sim. Outros dirão que não. E, ainda, há a turma do talvez.