Até
admiro a boa vontade das pessoas que procuram aconselhar, prevenir, recomendar,
enfim, auxiliar com palavras - e até ações - o ser humano. Tudo visando um
mundo mais harmonioso.
Confesso,
porém, que ‘não levo fé’ já que os conselhos podem até ser ouvidos, mas não
serão praticados.
Aliás,
o escritor irlandês, do século XVIII, Jonathan Swift, naquela época, já
questionava: “Como é possível esperar
que a humanidade ouça conselhos se nem sequer ouve advertências?”.