22 de março de 2016

PERDA DE TEMPO

Até admiro a boa vontade das pessoas que procuram aconselhar, prevenir, recomendar, enfim, auxiliar com palavras - e até ações - o ser humano. Tudo visando um mundo mais harmonioso.

Confesso, porém, que ‘não levo fé’ já que os conselhos podem até ser ouvidos, mas não serão praticados.


Aliás, o escritor irlandês, do século XVIII, Jonathan Swift, naquela época, já questionava: “Como é possível esperar que a humanidade ouça conselhos se nem sequer ouve advertências?”.