23 de março de 2013

QUAL O SEGREDO?

A empresária Neide Marquardt simplesmente não envelhece e a cada ano fica mais linda

BR 163


       Constantemente a BR 163, entre São Miguel e Dionísio Cerqueira, está sendo recuperada. Só que sempre está em péssimo estado de trafegabilidade.
Até acho que isto é proposital. Afinal, a cada ‘reforma’ há uma licitação e todos sabem como as coisas funcionam na republiqueta das bananas. E não vou mencionar a BR 282 e a quantidade de ‘pardais’.
         Tudo isto é um circo e nós somos os palhaços. 

VÍCIO; DEPRESSÃO; PAIXÃO E ‘ESCRAVIDÃO’


     ‘Paradise Circus’ - Massive Attack (Gui Boratto -remix-). Baita som; péssima letra. Apesar de que, para alguns e algumas, ‘chegados e chegadas’, quando dominados pela ‘substância’, letra e música se confundem.  E quem não é do ‘ramo’ assiste ou cai fora.
E aí vem a inevitável pergunta: O que estou fazendo aqui? E o jeito é sair à francesa, lamentando, novamente, que ela prefira o ‘pó’.
No entanto, quando bate a depressão, a procura pelo consolo é inevitável. E aí outra canção entra em cena: ‘Dono de Nada’, do venezuelano José Luiz Rodrigues, já que, mesmo entre acalorados beijos e carícias, a ‘entrega’ é parcial, pois -mesmo existindo amor- tudo se repetirá.   
A propósito: não tenho nada contra aqueles que bebem, fumam, cheiram e fazem ou usam outras coisas. Na boa. Cada um tem a sua maneira de se divertir.
E mais: antes de condenar devemos respeitar a escolha de cada pessoa. Os incomodados que se retirem. Ou ‘aceitem’ como os ‘escravizados’ por uma mulher dividida entre o vício e o homem que ela diz ser o amor de sua vida. 

O SOM


      “Não há pensamento que não foi pensado. Não há palavra que não foi dita. Nenhum desejo que não tenha sido comentado. Não há sonho que não foi sonhado. Mas ainda há uma questão. Mas ainda não vejo o futuro. Mas ainda nos escondemos em meio ao ócio fingindo que somos puros”. Parte da letra de ‘Mysterious Monolith’ - Eloy.