7 de outubro de 2015
A “PEDIDOS” (15 ANOS) I
Neste mês
completo 15 anos de colunista. E, sinceramente, acho que “estou ficando velho
demais”. E confuso. É que parece que o errado pode. O certo é proibido.
Mesmo assim,
penso que seria interessante investigar a negociação, regulamentação e outras
situações relacionadas a imóveis. Aproveitar, também, para averiguar qual o
valor - estabelecido no contrato - e saber se é o mesmo que o locatário paga ao
locador.
A “PEDIDOS” (15 ANOS) II
Podemos ir
além e tentar descobrir, pois ninguém sabe ao certo, se há ou não “gente
graúda” e/ou “conhecida” envolvida nos mais diversos tipos de enriquecimento
ilícito e muitas outras falcatruas.
Além disso,
desvendar o “segredo” de pessoas cujo patrimônio é “incompatível” com a
“rentabilidade”. E, no embalo, saber qual o milagre dessa gente “que
praticamente não tem nada no nome”, mas desfruta de uma condição financeira
invejável.
A “PEDIDOS” (15 ANOS) III
De repente se
poderia investigar alguns funcionários de empresas (públicas e privadas) para
saber se estão “surrupiando” ou fazendo “esquemas”.
Outra questão
importante para se decifrar são essas transações - principalmente as que
envolvem plantações de “laranjas” -.
Pesquisar se
acontecem chantagens e assédios (das mais variadas formas). Descobrir se são
verídicos os supostos casos de ameaças veladas.
A “PEDIDOS” (15 ANOS) IV
Realmente,
com o avançar da idade, ficamos esquisitos. Dias atrás, por exemplo,
repentinamente, minha memória foi invadida pelos tais “20%” - que tanto falam
-. No mesmo instante, lembrei-me de algumas pessoas e empresas estatais e
privadas.
E aqueles que
clonam telefones (portáteis e fixos) - além dos hackers - para fins ilícitos?
Aliás, só o fato de ‘clonar’ sem autorização judicial já configura uma
ilicitude. Apesar de que, sinceramente, quem não deve não teme.
Minutos
depois, revendo algumas reportagens guardadas dos tempos da graduação em Jornalismo,
me deparei com uma - não recordo de qual cidade - sobre “supostos acertos”
entre desembargadores e advogados que, em conluio, beneficiavam pessoas físicas
e jurídicas em ações milionárias. Depois repartiam a “bolada”.
A mesma
matéria relatava outros casos envolvendo advogados - que, certamente,
esqueceram o que foi ensinado nas aulas de Deontologia Jurídica -. Uma notícia
detalhava como eles, sem ética, muito menos decência e vergonha na cara, por
meio de terceiros, procedem para adquirir imóveis que foram a leilões. “Desse
jeito é fácil comprar tudo pela metade do valor inicialmente avaliado e, desta
forma, gabar-se que tem inúmeros imóveis legalmente registrados”.
No embalo,
não sei o motivo, pensei nas várias investigações que jornalistas - que nada
têm a perder - poderiam realizar. Exemplo: “desenterrar” mortes recentes e
antigas (acidentais ou não). E também supostos suicídios. Ou, quem sabe, “desarquivar”
inquéritos e processos e esmiunçar “estranhas decisões” transitadas em julgado.
A “PEDIDOS” (15 ANOS) V
Depois de reorganizar os entulhos de meu
primeiro curso superior, resolvi navegar pela internet. Num blog li casos de
“funcionárias que saem com seus superiores”. Em seguida conferi comentários
sobre a forma (e de que forma fazer para descobrir) de agir de sonegadores
fiscais que “escapam imunes”. O “modus operandi” dessa gente é magistral.
“Invejável”, diria um corrupto qualquer.
Por fim, já com os olhos exaustos, ainda consegui
ler um artigo sobre a inércia de muitas “otoridades” que pouco fazem e quando
resolvem “mostrar serviço” optam pelo mais “cômodo”, pois não querem se
indispor com os “coronéis provincianos”. Mesmo assim boto fé e sei que jamais
podemos afirmar que “todos são iguais”. Há os que verdadeiramente horam a farda
e a toga. É nestes que sempre me espelhei, pois são admirados pelos justos e
por aqueles que subiram na vida sem usar outros, principalmente humildes, como
“escadas”,
Em tempo: Não estou insinuando nada. Como já
mencionado, atribuo tudo que escrevi a minha idade e 15 anos de colunista. Tudo
que citei jamais aconteceu ou acontece em São Miguel. “Somos abençoados”.
15 ANOS (quase tudo/quase nada mudou)
“Ando só,
pois só eu sei pra onde ir (por onde andei). Ando só nem sei por que, não me
pergunte o que eu não sei. Siga aquele carro ou as pegadas que eu deixei. Há um
mapa dos meus passos nos pedaços que eu deixei. Desate o nó que te prendeu a
uma pessoa que nunca te mereceu. Desate o nó que nos uniu. Num desatino. Um
desafio. Ando só como um pássaro
voando. Ando só como se voasse em bando. Ando só, pois só eu sei andar (sem
saber até quando). Ando só”. (Humberto
Gessinger).
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