7 de outubro de 2015

15 ANOS (quase tudo/quase nada mudou)

“Ando só, pois só eu sei pra onde ir (por onde andei). Ando só nem sei por que, não me pergunte o que eu não sei. Siga aquele carro ou as pegadas que eu deixei. Há um mapa dos meus passos nos pedaços que eu deixei. Desate o nó que te prendeu a uma pessoa que nunca te mereceu. Desate o nó que nos uniu. Num desatino. Um desafio. Ando só como um pássaro voando. Ando só como se voasse em bando. Ando só, pois só eu sei andar (sem saber até quando). Ando só”. (Humberto Gessinger).