Aos homens que estão batendo à porta
dos 40, que ainda moram com os pais, gostam de ficar com mulheres, discretamente e sem compromisso, e, principalmente, fogem da palavra altar como o diabo da
cruz, vai o ditado de um amigo quarentão que, por sua discrição, omito o nome: “o que é
nosso está ‘guarrrrrdado’ a sete chaves”. E acrescenta: com erre arrastado mesmo.
1 de março de 2012
DO BLOGUEIRO
Quando viemos ao mundo de forma natural temos a missão de crescer e se
desenvolver. Em todos os sentidos. Seja profissionalmente ou no seio familiar.
Isso em nosso campo existencial é o que há de forma mais natural.
Agora os governos instituir ‘prêmios’ a
quem mais ‘produz’, ou seja, para quem tem maior número de filhos em uma ‘tacada’
é, no mínimo, algo para refletirmos profundamente. Será que é uma atitude
correta? A meu ver, todos são responsáveis a todo ser que perpetua sua espécie,
independente do número de filhos que gera, pois isso é Deus quem determina.
Nenhum governo devia se meter no seio
familiar, mas, sim, proporcionar condições financeiras a cada pai ou mãe
provedora de uma família independente se o resultado da gravidez seja um ou
cinco filhos.
Este sistema
assistencialista é extremamente perigoso, porém é o que vemos atualmente e é,
também, o que mantêm alguns no poder. Só faltava o governador de Santa Catarina
entrar nessa.
Evaristo Schuch.
COISA FEIA
Como é degradante uma pessoa abastada
passar algo em nome de outra para ‘escapar’ do Serasa. E o pior é que tem muita
gente boa, humilde, trabalhadora e honesta que, por algum motivo ou por não
saber dizer não, aceita e, às vezes, acaba passando pelos mais diversos
constrangimentos. Mas é 'claro' que isso não acontece em São Miguel.
CONTRÁRIO
O aviso, nos passeios, que diz:
‘cuidado: garagem – saída de veículos’ é equivocado. Deveria ser colocado na
saída da garagem, dizendo: ‘cuidado: pedestres’. As calçadas são para as
pessoas transitarem. Quem deve ter atenção é o motorista e não o transeunte.
OS TEMPOS MUDARAM
Realmente à noite em São Miguel nas férias e feriadões
não é mais a mesma. Nos anos 1990, nos finais de semana,
a moçada que estudava fora e a daqui se reunia nos bares
da cidade e depois todo mundo ia para a Effect’us, hoje Farol. Atualmente as
festas são particulares e as turmas ‘não se misturam’.
Lembro do sábado de Páscoa de 1992. A uma da madrugada
todo tipo de bebida acabou no Contramão, bar mais frequentado à época, que
ficava ao lado do Palácio dos Esportes (subsolo).
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