7 de novembro de 2015

REPERCUSSÃO

A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert) repercutiu a nível estadual a vitória da Rádio Peperi na ação movida pelo padre Domingos Costa Curta. A Acaert destacou que "para a Justiça, a emissora não pode ser responsabilizada por declarações feitas por entrevistado". A emissora de São Miguel ganhou em última instância.

O caso aconteceu em 2005. O então vereador e presidente da Câmara, Raul Gransotto, concedeu  entrevista à emissora na qual comentou a atuação do pároco. O vigário, na época, sentiu-se ofendido e entrou na Justiça contra o vereador e contra a rádio pedindo uma indenização em dinheiro. Segundo ele, sua honra teria sido abalada.

Domingos Costa Curta ganhou a ação na Comarca local, mas perdeu em todas as outras instâncias superiores. Como não cabe mais recurso, o processo retornará para a comarca de São Miguel e será arquivado.

Segundo o radiodifusor e jornalista, Adilson Baldissera, diretor da Rede Peperi, venceu a liberdade de imprensa. “A Rádio Peperi apenas divulgou o assunto, não foi responsável pelo conteúdo dos fatos”, ressaltou.

Para o advogado Fernando Silva, da Campos Escritórios Associados, "a rádio atuou em estrito respeito à liberdade de imprensa e cumpriu com a sua obrigação em levar a informação ao público".

FELIZ ANIVERSÁRIO

Quem recebe os parabéns pra você neste sábado é Emanuele Ambrós, de Carazinho

BAIXARIA (coisas do Brasil)

Não é por ser ladrão que tenho ojeriza a Fernando Collor. Afinal, estamos no Brasil. Aqui, desde os tempos da Terra de Santa Cruz, política e ladroagem se equivalem. Minha aversão a esse playboy de araque se deve a ele ser chegado a despachos. 

A última aconteceu recentemente. Foi quando a Polícia Federal - nos trabalhos investigatórios da Operação Lava Jato - descobriu na Casa da Dinda (moradia do nobre senador) um despacho contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e Fábio George, considerado o homem-forte de Janot no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A informação é do colunista Lauro Jardim, do Jornal O Globo. O ilustre político utilizou até folha com o timbre do Senado. 

É bom lembrar que quando o pilantra foi eleito presidente da republiqueta de bananas, em 1989, além do 'empurrãozinho' da Rede Globo (leia Notícias do Planalto, de Mário Sergio Conti), ele também apelou a esse prática perversa. Fez o mesmo em 1992 para livrar-se do impeachment, porém não deu muito certo. 

TUDO DE BOM

Os penetrantes olhos verdes de Bia Ferreira. A bela festeja idade nova neste sábado

VIVA A POLÍTICA; APLAUSOS À POLITICAGEM I

Não é certo falar mal dos políticos só por que eles ‘roubam’. O salário deles são migalhas, mesmo contando o dinheiro que também ganham para contratação de inúmeros assessores e compra de passagens, roupas e ‘mais isso e aquilo’.       


Somando tudo é pouco para quem trabalha, no máximo, três dias por semana.

VIVA A POLÍTICA; APLAUSOS À POLITICAGEM II

Sou de pleno acordo que os políticos das esferas federal, estadual e municipal têm que roubar. Coitados. São eles que nos representam.


Eles merecem diárias ilimitadas, independente se os passeios, digo, viagens são para trazer benefícios à população. Não sejamos cruéis: eles precisam se divertir, pois a função que exercem é extremamente estressante já que também precisam se preocupar com as propinas que recebem, os apadrinhamentos, os desvios e outras ‘cositas mas’.

VIVA A POLÍTICA; APLAUSOS À POLITICAGEM III

Meus caros: os políticos são bons. Condená-los só por que roubam demasiadamente é uma injúria. Sei que se a roubalheira na política - em todas as esferas - findasse, também terminaria a pobreza no Brasil. E sobraria muito dinheiro para investimentos.


Mas pensem bem: tadinhos dos nossos queridos políticos. Analisem tudo que eles fazem de bom, com tanto sacrifício.

VIVA A POLÍTICA; APLAUSOS À POLITICAGEM IV

Os políticos precisam roubar. Digo mais: deveríamos até ajudá-los com, no mínimo, 10% dos nossos salários. E outra: reclamar da carga tributária não fica bem, pois o retorno é proporcional, principalmente na saúde, segurança e conservação das rodovias.

Quando menciono classe política refiro-me, igualmente, aos que detém cargos comissionados e aos empresários que recebem benesses por ser da mesma laia, digo, sigla partidária (ou ter colaborado ‘voluntariamente’ na campanha).


Temos que respeitá-los. São, acima de tudo, pessoas de boa índole, de atitudes nobres e coração puro.