19 de abril de 2018
ALGUÉM LEMBRA?
Na madrugada do dia 21 de abril de 1997 cinco jovens da classe média-alta de Brasília queimaram vivo o índio Galdino, que dormia em uma parada de ônibus. Ele tinha 44 anos de idade.
Os envolvidos fugiram. No entanto, um homem que passava pelo local na hora do crime anotou o número da placa do carro e entregou à Polícia.
Galdino morreu horas depois de ser socorrido. Ele teve 95% do corpo queimado - o fogo só não atingiu a parte de trás da cabeça e a sola dos pés.
Galdino havia chego à Capital Federal no dia 19 (Dia do Índio) onde participou de manifestações pelos direitos indígenas.
'A MÉDIA FINAL É PRA LÁ DE BOA'
Eu realmente penso que as pessoas ficaram muito mais burrinhas depois de generalizar virou pecado mortal.
Tenho a mais cristalina certeza que todo mundo ficou bem mais fresco em virtude disso.
Vejo assim:
As generalizações extremamente ofensivas dificilmente perduram, as consideravelmente sensatas civilizam e as essencialmente engraçadas fazem rir.
NÃO DEVE SER FÁCIL
Como deve ser
difícil a vida de um homem endinheirado que pode ter quase tudo, menos a mulher
que ama. Mesmo estando com outra.
O jeito é
esperar, pois dizem que o tempo cura tudo. Às vezes, em alguns casos, demora um
‘pouquinho’.
Sei lá, quem
sabe para o tempo passar mais rápido uma alternativa seria procurar ajuda em
cartomantes, nos búzios, nas cartas, despachos. Um banho de sal grosso, talvez.
OBRIGADO PELA PREOCUPAÇÃO, MAS ME DEIXEM ESTUDAR
Desde outubro de 2001 - com exceção das férias - não escrevi três colunas.
Nesta semana deixei de escrever. Motivos pessoais.
Desde às 10h são várias especulações. Todas com distâncias quilométricas do real motivo.
Fico feliz. Sinal que não cai no esquecimento.
Falem o que querem e o quanto quiserem. Não me importo.
Só não fiquem enviando mensagens perguntando o que aconteceu. Tenho coisas mais importantes para fazer como, por exemplo, ler livros e doutrinas de Direito, além de pesquisar e analisar jurisprudências.
Na próxima semana tudo volta ao normal.
PARA REFLETIR
Quando alguém fez dez coisas para você (nove boas e uma que não lhe
agradou) sempre analise as nove coisas boas, até pelo fato que aquela que lhe
desagradou, muito provavelmente, foi uma atitude tomada por extrema
necessidade. A grandeza e a gratidão devem prevalecer nessas horas. Sempre.
VARZEANOS METIDOS A INGLESES
São raros -
não preenchem os dedos de uma mão -, mas alguns profissionais em São Miguel se
julgam maiorais. E agem como tais. A propósito: o ridículo manda lembranças.
O ego
inflamado se deve aos lambe-botas. Só que se exercerem a profissão em uma
cidade com uma dúzia de habitantes a mais do que aqui - e mantiverem a mesma
postura - serão motivos de gozação.
O SOM
“Apesar de estarmos sem
poder falar e sem ar, não deixaremos nossas preocupações ditar quem somos.
Jogue fora as velhas dúvidas”. Parte da letra de ‘Don't Forget Who
You Are’ - Miles Kane.
HÁ DEZ ANOS
Não são
poucos os comentários sobre uma faculdade de ensino a distância que estaria
funcionando nas dependências do Colégio Estadual São Miguel. Dizem que não há
autorização dos órgãos competentes.
E mais: um
funcionário da escola e o próprio telefone do educandário estariam sendo
utilizados irregularmente.
*Coluna Roger
Brunetto, 19 de abril de 2008.
Assinar:
Postagens (Atom)