20 de janeiro de 2019

DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS I


O argumento de que álcool e cigarro respondem por 96,2% das mortes entre usuários de drogas, enquanto cocaína e derivados, por 0,8%, e maconha por nenhuma morte é, no mínimo, ingênuo.

É tanta diferença que para alguém desavisado pareceria sensato colocar na ilegalidade o álcool e o cigarro e legalizar o crack e a maconha.

DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS II

O álcool e o tabaco juntos, possuem aproximadamente 40 milhões de dependentes químicos no Brasil, justamente por serem legais e de fácil acesso.

Quem sustenta a violência do tráfico é o viciado. Libera então a venda nas lojas de conveniência, farmácias ou em qualquer estabelecimento comercial, em parâmetro de equivalência ao álcool e ao tabaco.

BELAS DE PASSO FUNDO

Takíssa Tondo

"NAS ENTRELINHAS"

Napoleão, lá pelos idos de '179X' ou '180X' - não são dadas politicamente corretas, o burro aqui que não sabe o ano certo -, começou a conferir títulos de nobreza para todo tipo de gente desqualificada e inculta.

Era uma nova 'nobreça', tosca, grosseira e ignorante. 

Quando percebo a estirpe de gente que veio a reboque sempre lembro disso. 

O ser humano nunca aprende, mesmo. 

SOBRE A NOVA PROPAGANDA DA GILETTE

'Masculinidade tóxica' é um conceito criado pela frescuragem galopante e aplaudido - de pé - pelo feminismo histérico. 

Só não pensem que estou defendendo barbarismos regados a testosterona. 

Manter-se impassivo diante de trocas de socos entre crianças, passar a mão - em público - na bunda de uma mulher e tolerar covardias são genuínas provas de incivilidade, falta de bom senso, otarice e por aí vai. 

A nova propaganda da Gilette nem é tão ruim e pode emocionar quem estiver meio distraído: as imagens até que podem ser educativas, sim. Mas sem palhaçadas e estatísticas nebulosas, ok? 

Até por que, mulher gosta mesmo é de homem, não de publicitários com consciência social e óculos vermelhos.