O argumento
de que álcool e cigarro respondem por 96,2% das mortes entre usuários de
drogas, enquanto cocaína e derivados, por 0,8%, e maconha por nenhuma morte é,
no mínimo, ingênuo.
É tanta
diferença que para alguém desavisado pareceria sensato colocar na ilegalidade o
álcool e o cigarro e legalizar o crack e a maconha.