16 de fevereiro de 2013
VERDADE DE PESCADOR
Dizem que com a última e ‘estrondosa’ operação
da Polícia que culminou com a prisão de supostos traficantes, no ano passado,
não há mais fornecedores de drogas ilícitas aos consumidores da cidade.
E como diz o refrão daquela música do Cezar e Paulinho: “E é verdade. É
sim ‘sinhô’. Quem me contou foi o pescador”.
SÃO MIGUEL TCHÊ MOVIMENTA A REGIÃO
A 15ª edição do São Miguel
Tchê -que começou na quinta, 14, e se estende até amanhã, 17- no Parque de
Exposições Rineu Gransotto, está superando a expectativa de público. Pessoas de toda
região, principalmente de São Miguel (ontem foi feriado na cidade em comemoração
aos 59 anos de emancipação), estão visitando o evento que é promovido pelo CTG Porteira Aberta, Prefeitura e pelos
piquetes de laçadores do município.
Adelar Schneider -o Magrão-, Emilio Bertuzzi Barbosa, Edson Senger, entres outros, são os principais responsáveis pelo evento que reúne tradicionalistas dos três estados do Sul. Destaque, também, para Luiz Mota da GDO Produções. De acordo com Magrão, se o tempo colaborar, o público total até amanhã deve chegar a 25 mil pessoas.
Adelar Schneider -o Magrão-, Emilio Bertuzzi Barbosa, Edson Senger, entres outros, são os principais responsáveis pelo evento que reúne tradicionalistas dos três estados do Sul. Destaque, também, para Luiz Mota da GDO Produções. De acordo com Magrão, se o tempo colaborar, o público total até amanhã deve chegar a 25 mil pessoas.
Logo mais, a partir das 22h30, no
pavilhão central, se apresentam os cantores Ivonir Machado (ex-vocalista do
grupo Garotos de Ouro) e Xirú Missioneiro. Em seguida tem baile com a banda Zatter.
Amanhã acontece uma extensa programação com início às 6h. O encerramento
está previsto para as 19h com show com o grupo Canto Nativo.
Adelar Schneider, o Magrão, calcula que até amanhã
25 mil pessoas
participem da 15ª edição do São Miguel Tchê
PURA VERDADE
Falou a verdade. A sociedade,
infelizmente, muitas vezes, vira a cara e ironiza quem buscou tratamento e se
livrou da droga, seja ela ilícita ou lícita. Por outro lado, em certos casos,
até idolatra o viciado.
Nasi:
“No Brasil, a pessoa que passou por um tratamento para se livrar do vício é
mais alvo de preconceito do que quem continua usando drogas”
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