13 de dezembro de 2018

CAIPIRAS E MALAS

Piedade é o que sinto dos "varzeanos metidos a ingleses" de São Miguel. Alguns são naturais daqui, mas residem em outras cidades.

Tenho pena. Sério. Deles e delas. De todas as classes sociais. Gente que enaltece a simpatia burra, desonesta e ridícula e despreza a antipatia, porém séria, correta e coerente.

Lamentável é que alguns são meus 'amigos' e, infelizmente, por uma questão de educação - mas jamais afinidade -, os cumprimento. 

DUTRA - e o conselho de seu pai

Meu pai sempre me dizia para nunca ser uma "maria vai com as outras". Isso ficou na minha mentes para não ser uma daquelas pessoas que fica mudando de ideia segundo a onda do momento.

A linha da vida em ziguezague não leva a lugar nenhum.

VIVA À ESTUPIDEZ HUMANA

Não tenho aversão aos que buscam nos ‘búzios’, ‘tarôs’, ‘cartas’ e afins a previsão e, principalmente, a solução para os problemas. Também não sinto raiva.  Nem pena.

Penso e concluo que o sentimento é de vergonha por ser um ser humano e saber que seres semelhantes a mim acreditam nessas besteiras. Algumas, inclusive, com rituais macabros com matança de animais inocentes.


Entendo que seria mais inteligente, nobre e eficaz recorrer a Deus. E tenho certeza que Ele ficaria mais feliz se o dinheiro gasto nessas bobagens fosse utilizado para praticar caridades. 

EM CLIMA DE NATAL

Lídia de Oliveira 

NÃO SUBESTIME O PERIGO

Muitas ‘fatalidades’ acontecem pelo excesso de confiança e imprudência. Várias pessoas desdenham o risco que correm e se arriscam, reiteradamente, em inúmeras situações que requerem cuidado. Até que o pior - às vezes fatal -  aconteça. 

E aqui cito o filósofo irlandês Edmund Buke: “Os perigos crescem se os desprezamos”.


O autor do ótimo livro ‘Uma Investigação Filosófica Sobre a Origem de Nossas Ideias do Sublime e do Belo’ também foi perfeito ao afirmar que “a paciência traz mais frutos que a própria força”. 

FAÇAMOS NOSSA PARTE

Dois mil e dezoito foi um ano de muitas dores. Dores pelo meu país, pelas cinco milhões de crianças na pobreza e excluídas, dores por uma população sem sonhos.

Sempre me perguntei o porquê alguns ter nascido com privilégios e outros no chão frio de um hospital imundo banhados no sangue.

A única explicação é que nós temos que partilhar, doar e se doar, desapegar e tentar melhorar o mundo. 

A desigualdade não foi criada por Deus. 

BELAS DE CARAZINHO


Martina de Oliveira brindando a chegada do Verão que começa dia 21