Dois mil e dezoito foi um ano de muitas dores. Dores pelo meu país, pelas cinco milhões de crianças na pobreza e excluídas, dores por uma população sem sonhos.
Sempre me perguntei o porquê alguns ter nascido com privilégios e outros no chão frio de um hospital imundo banhados no sangue.
A única explicação é que nós temos que partilhar, doar e se doar, desapegar e tentar melhorar o mundo.
A desigualdade não foi criada por Deus.