1 de novembro de 2017

DIA DOS FINADOS I

É louvável rezar pelos que já partiram deste mundo. Mas isso pode ser feito em qualquer lugar. Fazer ‘bonito’ só no Dia dos Finados é ‘feio’.


Vou além: precisamos valorizar as pessoas enquanto vivas. Digo mais: morto não precisa de flores, velas e coroas. Necessita de orações, principalmente aqueles que tiverem uma conduta inadequada.

DIA DOS FINADOS II

“Que não se saiba de minha morte. Nem se sofra por minha causa. E que eu não seja enterrado em solo consagrado. E que nenhum sacristão venha a dobrar o sino. E que ninguém peça para ver meu cadáver. E que ninguém me acompanhe em funeral. E que não se plantem flores em minha sepultura. E que ninguém me recorde”. Thomas Hardy.

Em tempo: respeito quem pensa o contrário, mas sou a favor da doação de órgãos e o que não servir para salvar vidas e aliviar sofrimentos que seja doado a cursos de Medicina. E mais: velório, enterro, sepultura, etc. Nunca.


Pra fechar: tão certa quanto a morte é a reencarnação. 

CURSO SOBRE A REFORMA TRABALHISTA


COISAS QUE JÁ NÃO ME SURPREENDEM MAIS EM SÃO MIGUEL (parte sete)

-Gente endinheirada levar a receita médica na farmácia básica municipal onde os remédios são gratuitos.
-Pessoas apresentáveis e conhecidas, nos finais de semana, ao invés de se divertirem, ficam em casa se entorpecendo de Rivotril.
-Acadêmico querer ensinar o professor. Geralmente quem faz isso é o aluno que tem o pior desempenho.
-Motoqueiros ultrapassarem pela direita na Rua Oiapoque, acesso à Unoesc, minutos antes das aulas começarem.
-Pessoas confundirem Extracredi, Sulcredi e Sicredi.
-Advogados perder cabelos e passar madrugadas em claro para resolver a complicação do cliente. Enquanto isso, o cidadão, totalmente despreocupado, continua fazendo a coisa errada. Pior: quando o advogado ganha a causa diz que ele está cobrando um valor fora da realidade quando, na verdade, pelo o esforço, o valor devia ser o dobro. Ainda há os que não pagam.
-Mulheres ‘rodar a bolsinha’ na rua Marcílio Dias, em frente ao cemitério. Inclusive no Dia dos Finados. Na falta de clientes, os ‘fantasmas’ fazem a festa. 

COISAS QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER NO FACEBOOK (parte um)

-Ficar ditando regras (Opa!).
-Transmissão ao vivo.
-Compartilhar uma notícia de 1994 e escrever: "Agora a casa caiu". 
-Xingar os outros sem motivo.
-Ficar zangado quando alguém lhe xingar por um bom motivo.
-Tirar foto na praia e escrever na legenda: "Dia difícil!!!". 
-Escrever toda hora sobre os próprios atributos. 
-Fazer check-in a cada três passos.