-Gente
endinheirada levar a receita médica na farmácia básica municipal onde os
remédios são gratuitos.
-Pessoas
apresentáveis e conhecidas, nos finais de semana, ao invés de se divertirem,
ficam em casa se entorpecendo de Rivotril.
-Acadêmico
querer ensinar o professor. Geralmente quem faz isso é o aluno que tem o pior
desempenho.
-Motoqueiros
ultrapassarem pela direita na Rua Oiapoque, acesso à Unoesc, minutos antes das
aulas começarem.
-Pessoas
confundirem Extracredi, Sulcredi e Sicredi.
-Advogados
perder cabelos e passar madrugadas em claro para resolver a complicação do cliente.
Enquanto isso, o cidadão, totalmente despreocupado, continua fazendo a coisa
errada. Pior: quando o advogado ganha a causa diz que ele está cobrando um
valor fora da realidade quando, na verdade, pelo o esforço, o valor devia ser o
dobro. Ainda há os que não pagam.
-Mulheres ‘rodar
a bolsinha’ na rua Marcílio Dias, em frente ao cemitério. Inclusive no Dia dos
Finados. Na falta de clientes, os ‘fantasmas’ fazem a festa.