9 de maio de 2016

“BALAS E BALEIROS”

Tem um carinha, muito conhecido, metido a caipira que quer ser inglês, que é chegado em drogas sintéticas. E muito. E faz tempo. Além de, supostamente, ser o responsável de conseguir a droga a seus íntimos amigos.


Admiro-me que nunca foi ‘flagrado’. Quem sabe seu ‘protetor’ é forte. 

REALIDADE

Em terra de caipiras que se consideram ingleses, a retaliação anda de mãos dadas com quem emite opinião - mesmo que bem embasadas.


A propósito: penso, seriamente, em escrever uma coluna com receitas culinárias. Além de mais rentável financeiramente, evitariam situações desagradáveis – principalmente com quem julga que dinheiro vale mais que estudo e que a própria Justiça. 

O SOM

“Quanto mais eu vejo, quanto mais eu escuto, mais eu acho menos respostas. Eu fecho minha mente. Eu grito, mas está ficando difícil de se acalmar, de raciocinar, de entender sobre o que é isso tudo”. Trecho da música ‘White Russian’ – Marillion.

HÁ DEZ ANOS

Em São Miguel, duas menores, de 13 e 14 anos de idade, colocaram fogo numa casa, no Bairro São Jorge. Elas estão internadas no Centro Provisório de São José do Cedro. Nem é preciso comentar o ato inano de duas meninas que, ao invés de fazer arruaças, deveriam estar brincando de bonecas. 

Depois da indignação, vem a comoção. Afinal, como fica a situação dos moradores da residência que perderam tudo? Quem pagará os prejuízos? A quem devem recorrer?

As delinquentes foram detidas e, ao menos, têm onde dormir e o que comer, ao contrário dos atingidos que, devido ao incêndio, sequer têm uma cama e cobertores e terão que viver, por um bom tempo, de favores. 

*Coluna Roger Brunetto, 09 de maio de 2006.