4 de dezembro de 2014
A FARRA TEM QUE ACABAR I
Se os “ingênuos” soubessem o que ocorre
no “submundo” de São Miguel talvez ficassem longe de determinadas pessoas -
abastadas, da classe média e até de alguns pobres -.
A forma como conseguem dinheiro é nojenta.
A roubalheira envolve gente de todos os segmentos. ‘Incluindo vários por aí que
afirmam que condenam ferozmente qualquer tipo de corrupção’.
Sabemos de todos os obstáculos para as autoridades
responsáveis flagrar os impostores. Mas a situação em São Miguel chegou ao
limite.
A FARRA TEM QUE ACABAR II
A população também tem culpa nesse
imbróglio lamacento. Reclama, porém não denuncia - mesmo sabendo que o
anonimato é garantido -.
Só reclamar não adianta. Se for preciso
se desloquem a outras cidades. Sem contar que há a Polícia Federal (inclusive
várias “aberrações”, pelo que comentam, teriam que ser investigadas pela PF).
A FARRA TEM QUE ACABAR III
O interessante é que em São Miguel todo
mundo sabe quem são os “os adeptos da ilicitude”. Também conhecem suas
artimanhas para conseguir dinheiro sujo. Mas, do que adianta, se tudo fica “na
boa”.
Está na hora de acabar com a “farra”.
Esses escrotos precisam pagar – e caro – pelo que fizeram, fazem e, se nada acontecer,
continuarão fazendo. Impunimente.
A FARRA TEM QUE ACABAR IV
Muitos não delatam por medo que lhe
“aconteça algo”. Pois é justamente por causa do temor que as falcatruas aumentam
acentuadamente. Sem contar que o número de convidados para a “festa dos salafrários”,
animada pela “impenitência”, aumenta a cada edição.
E mais: O medo não ajuda em nada.
Inclusive é a doença que mais mata, pois todo dia ouço que alguém “está
morrendo de medo”.
Quem
tem que ficar receoso é quem fez e/ou faz a coisa errada. Os corretos jamais
podem se acautelar diante dos injustos.
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