5 de março de 2016

NO AGITO DO MICK JAGGER

Solon Taparello – um dos caras mais boa gente que conheço – e a esposa Ionara Saurin, no show do Rolling Stones, em Porto Alegre

HOJE, NA FOUR

Hoje a balada é na Four Club - entre as 33 melhores casas de show do Brasil. A festa começa às 16h na área externa. Depois segue, até o amanhecer, na parte interna

BELDADE

A migueloestina – e muito linda - Kimberly Caramori Costa atualmente mora e estuda em Balneário Camboriú 

TUDO DEU EM NADA I

Numa dessas madrugadas insones ouvia, numa rádio AM, uma canção do José Augusto. Chama-se ‘Tudo Deu Em Nada’. Prestei atenção na letra.       

Em síntese, a música relatava como um jovem casal se conheceu, depois casou e, por fim, se separou.

Enquanto escutava, lembrei os casamentos que prometiam ser eternos e acabaram. Também pensei nos casais no início do matrimônio quando tudo é belo. Entretanto, quase sempre, depois de um tempo, a rotina entra em cena. E, muitas vezes, tudo acaba em nada.


Nessas horas, inevitavelmente, o ‘como era’ invade o pensamento. Da vontade de chegar em casa e encontrar a esposa ou o marido. Da primeira residência que, com muito esforço e economia, conseguiram comprar. Da alegria da visita da ‘cegonha’.  Enfim, do cotidiano que outrora era feliz e hoje não tem mais graça.

TUDO DEU EM NADA II

Quando se chega nesse estágio, inevitavelmente, a separação aparece. Às vezes, antes da decisão final, outra pessoa já se apossou do coração da ‘alma gêmea’ dos tempos idos.

As consequências das ‘paixões’ quase sempre não são boas. Devemos ter cuidado para não confundir paixão com amor.


O grande problema é que ambos parecem, a princípio, idênticos. Nascem na mesma fonte. No começo percorrem o mesmo trajeto e suas caraterísticas praticamente são as mesmas. Só com o tempo para diferenciá-los. E quando ‘tudo acaba em nada’ não era amor, mas, sim, paixão.

BOA

A vereadora Maria Tereza Capra encaminhou Moção de Apelo à Prefeitura solicitando que seja ampliada a obra de canalização do Riacho Guamerim - entre as ruas Almirante Tamandaré e Sete de Setembro.

Para Maria Tereza, isso evitará que ocorram alagamentos nas residências da Rua Almirante Tamandaré.

Ela lamenta, porém, que o projeto atenderá às necessidades só de uma parte dos moradores, pois a obra termina antes de algumas residências - sendo que determinadas famílias continuarão sofrendo por enchentes e convivendo com o mau cheiro do riacho.


Em tempo: vale salientar que a canalização foi executada entre os anos de 1983 e 1984. Depois nada mais foi feito.