5 de março de 2016

TUDO DEU EM NADA II

Quando se chega nesse estágio, inevitavelmente, a separação aparece. Às vezes, antes da decisão final, outra pessoa já se apossou do coração da ‘alma gêmea’ dos tempos idos.

As consequências das ‘paixões’ quase sempre não são boas. Devemos ter cuidado para não confundir paixão com amor.


O grande problema é que ambos parecem, a princípio, idênticos. Nascem na mesma fonte. No começo percorrem o mesmo trajeto e suas caraterísticas praticamente são as mesmas. Só com o tempo para diferenciá-los. E quando ‘tudo acaba em nada’ não era amor, mas, sim, paixão.