Em
relação aos toques ENTRETENIMENTO I e II, publicados neste blog e na minha coluna do Jornal Gazeta Catarinense, desta quarta,
não retiro uma vírgula. Digo mais: é por causa de certos jovens babacas, que
quando bebem ficam ‘machinhos’, que o pessoal lá do litoral nos taxam de
‘varzeanos’. E com razão.
24 de agosto de 2012
VARZEANOS DE SÃO MIGUEL II
Sobre a cena da formatura eu mesmo presenciei. Um cara sóbrio - estava
bebendo água - tentou se deslocar para outro lugar. O problema é que tinha
muita gente. Então se obrigou a passar no meio de alguns rapazes e moças que,
diga-se, estavam atrapalhando a passagem. Ele, educadamente, pediu licença.
Mesmo assim, sem motivo algum, foi empurrado por um imbecil que estava na turma
dos beberrões.
Só que o atingido não é dessa estirpe
grosseira, inculta e antiquada. Por isso apenas olhou para aquele que o
empurrou e seguiu caminhando. Mesmo tendo razão, não xingou, muito menos brigou
e nem perdeu tempo em avisar o ocorrido a um dos seguranças. Agiu com
indiferença.
VARZEANOS DE SÃO MIGUEL III
Isso é educação. É elegância. É saber se portar. É ser decente. É agir com a razão e não com a emoção
burlesca de muitos jovens da cidade que não passam de ‘varzeanos que querem ser ingleses’.
Em tempo: acompanhei a cena de perto e
sei o nome de alguns que protagonizaram o papelão, inclusive daquele que
empurrou.
RECITAL
Acontece
amanhã, a partir das 20h, no auditório do Centro Empresarial Andrômeda, recital
de piano com a professora Leila de Oliveira. Entrada franca.
EM ALTA
O Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) concedeu à Escola Municipal de
Educação Infantil e Ensino Fundamental, Emma Balke, nota 7,2 (dos anos iniciais). Foi a mais alta do município.
A meta era alcançar essa pontuação em 2021,
porém, devido ao ótimo trabalho da direção, professores e servidores o
estabelecimento de ensino já atingiu o objetivo e a tendência, evidentemente, é
melhorar ainda mais.
MAIS UMA DO BETO GAGO (todo atrapalhado)...
Mais valem dois
pássaros na mão do que um pássaro na mão.
HÁ 10 ANOS
Estão
enxergando imagens de santas em vidros de várias cidades. A ‘onda’ começou em
uma vidraça da Prefeitura de São Lourenço do Oeste. Muita gente daqui,
inclusive, foi até lá para conferir. Penso que Deus ficaria mais feliz se essas
pessoas gastassem o dinheiro da viagem na compra de alimentos aos pobres. Ou em
outro tipo de caridade. A propósito: pesquisei sobre a questão. Minha conclusão
é de que tudo não passa de um fenômeno químico, com produtos que compõe o
vidro.
*Coluna Roger Brunetto, 24 de agosto de
2002.
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