Poucas coisas são mais nauseantes do que assistir a artistas exibindo suas pretensas superioridades morais e intelectuais.
Onde existirem, juntos, testa franzida em desagravo, olhar de quina fulminante, entonação de voz intimidatória, excesso de ar blasé e pose de santa sumidade normalmente existirá um artista tentando vender o seu peixe - meio podre, diga-se de passagem.