O bloco ‘Os Perdidão’ nasceu no
Carnaval de 2005. O símbolo é uma alusão à marca Perdigão, numa visão de muita
criatividade. Mas desde seu surgimento, de ‘perdido’ o bloco só tem o nome. O
grupo sempre foi formado por pessoas -jovens em sua grande maioria- gabaritadas,
educadas e respeitadoras.
Alguns e algumas que fizeram parte
das primeiras formações já estão casados. Mas o padrão nunca se alterou. A
princípio, pensa-se, como até alguns julgam, que o bloco é formado apenas por
gente que tem muito dinheiro e filhos de pais ricos. Em parte, não deixa de ser
verdade, mas é importante enfatizar que vários que estão lá são moças e rapazes
cuja condição financeira é modesta. O que os difere, porém, são suas condutas.
E o bacana disso tudo é que não há discriminação. Todos conversam com todos, na
boa.
Neste sábado a
festa começou cedo, com direito a churrasco e, claro, muita diversão. À noite,
dupla sertaneja e depois Dj com muito som eletrônico intercalado com axé e
músicas carnavalescas. Teve foliões que dançaram. Outros pularam. Já, outra
parte, ficou no bate-papo.
Nestas duas noites que estive por lá não percebi
ninguém exagerando no consumo de cervejas. E muito menos algum tipo de discussão.
Só alegria e diversão. E o agito continua neste domingo e segue na segunda e
terça.
Em tempo: Quem apareceu por lá foi o jovem médico
Vinicius Ricieri Ferraz que se especializará em neurologia na Santa Casa de Misericórdia,
em São Paulo (capital). Em São Miguel, ele atuou no 14º RCMec e no Hospital
Regional Terezinha Gaio Basso.
Foliões
aproveitaram para extravasar na segunda festa do bloco ‘Os Perdidão’
*Foto extraída
do Facebook de Rafael Locateli