10 de fevereiro de 2013

DE PERDIDOS, SÓ O NOME

           O bloco ‘Os Perdidão’ nasceu no Carnaval de 2005. O símbolo é uma alusão à marca Perdigão, numa visão de muita criatividade. Mas desde seu surgimento, de ‘perdido’ o bloco só tem o nome. O grupo sempre foi formado por pessoas -jovens em sua grande maioria- gabaritadas, educadas e respeitadoras.   
          Alguns e algumas que fizeram parte das primeiras formações já estão casados. Mas o padrão nunca se alterou. A princípio, pensa-se, como até alguns julgam, que o bloco é formado apenas por gente que tem muito dinheiro e filhos de pais ricos. Em parte, não deixa de ser verdade, mas é importante enfatizar que vários que estão lá são moças e rapazes cuja condição financeira é modesta. O que os difere, porém, são suas condutas. E o bacana disso tudo é que não há discriminação. Todos conversam com todos, na boa.      
           Neste sábado a festa começou cedo, com direito a churrasco e, claro, muita diversão. À noite, dupla sertaneja e depois Dj com muito som eletrônico intercalado com axé e músicas carnavalescas. Teve foliões que dançaram. Outros pularam. Já, outra parte, ficou no bate-papo.
          Nestas duas noites que estive por lá não percebi ninguém exagerando no consumo de cervejas. E muito menos algum tipo de discussão. Só alegria e diversão. E o agito continua neste domingo e segue na segunda e terça.
          Em tempo: Quem apareceu por lá foi o jovem médico Vinicius Ricieri Ferraz que se especializará em neurologia na Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo (capital). Em São Miguel, ele atuou no 14º RCMec e no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso.  
    Foliões aproveitaram para extravasar na segunda festa do bloco ‘Os Perdidão’
    *Foto extraída do Facebook de Rafael Locateli