Depois de reorganizar os entulhos de meu
primeiro curso superior, resolvi navegar pela internet. Num blog li casos de
“funcionárias que saem com seus superiores”. Em seguida conferi comentários
sobre a forma (e de que forma fazer para descobrir) de agir de sonegadores
fiscais que “escapam imunes”. O “modus operandi” dessa gente é magistral.
“Invejável”, diria um corrupto qualquer.
Por fim, já com os olhos exaustos, ainda consegui
ler um artigo sobre a inércia de muitas “otoridades” que pouco fazem e quando
resolvem “mostrar serviço” optam pelo mais “cômodo”, pois não querem se
indispor com os “coronéis provincianos”. Mesmo assim boto fé e sei que jamais
podemos afirmar que “todos são iguais”. Há os que verdadeiramente horam a farda
e a toga. É nestes que sempre me espelhei, pois são admirados pelos justos e
por aqueles que subiram na vida sem usar outros, principalmente humildes, como
“escadas”,
Em tempo: Não estou insinuando nada. Como já
mencionado, atribuo tudo que escrevi a minha idade e 15 anos de colunista. Tudo
que citei jamais aconteceu ou acontece em São Miguel. “Somos abençoados”.