Muita gente sugere que nas próximas duas noites de Carnaval, em São Miguel, as autoridades competentes fiscalizem os QGs - revistando, inclusive, os foliões. Comentam que o ecstasy e outras drogas sintéticas estariam rolando livre, leve e solto. E em quantia exorbitante. Eu até nem acredito, mas é o que ouço por aí.
A maior preocupação recai sobre os pais dos filhos (meninas, principalmente) que nunca experimentaram a popular "bala" ou "doce" e a eles sejam apresentados e se tornem dependentes. Entres os envolvidos, pelo que dizem, muita gente conhecida.
Em tempo: importante enfatizar que a direção do bloco onde supostamente estaria ocorrendo o consumo das drogas nada tem a ver com a situação. Muito menos o proprietário do estabelecimento onde está sendo realizado o evento.