13 de outubro de 2017

DUTRA (via e-mail)

Conversei, dias atrás, com um usuário de maconha. Ele afirmou que a ‘erva’ não faz nenhum mal para o cérebro. Quase fui convencido quando ele afirmou isso pela primeira vez.

Quando repediu a mesma frase pela quarta vez seguida, com pelo menos 20 segundos de intervalo entre cada palavra, tive a certeza de que não só não faz mal, “como também eleva o nível de inteligência da pessoa a níveis estratosféricos, literalmente inefáveis. Um raciocínio tão rápido que a língua não conseguia acompanhar o que se passava no seu cérebro ‘maconhisticamente’ aprimorado”.