Conversei, dias atrás, com um usuário
de maconha. Ele afirmou que a ‘erva’ não faz nenhum mal para o cérebro. Quase
fui convencido quando ele afirmou isso pela primeira vez.
Quando repediu a mesma frase pela
quarta vez seguida, com pelo menos 20 segundos de intervalo entre cada
palavra, tive a certeza de que não só não faz mal, “como também eleva o nível
de inteligência da pessoa a níveis estratosféricos, literalmente inefáveis. Um
raciocínio tão rápido que a língua não conseguia acompanhar o que se passava no
seu cérebro ‘maconhisticamente’ aprimorado”.