A exposição asquerosa bancada pelo Santander me fez lembrar de um documentário produzido pelo filho do dono do - finado - Unibanco. O pequeno Sales virou chapa e incentivador de traficante. Também levou 'marmitinha depilada' pra ele - se é que me faço entender.
Também recordei do Roberto Setubal, do Itaú, lambendo as botas do Lula e de sua parenta, Neca, salvaguardando a Marina da selva.
Por último, mas não emblemático, lembrei o caso do Lemann, que agora virou patrono de movimento político de jovens mentes esquerdistas, todas, em uníssomo, rejeitando o rótulo de esquerdistas. Ele fez isso depois de ter enchido o rabicó com algo em torno de 30 bilhões de dólares.
É ou não é para mandar essas figuras todas tomarem onde não bate o Sol?