8 de maio de 2012

POETA, MÉDICA, LOUCA E SUBLIME

          A ‘dutrana’ Natália (minha ‘quinta irmã’) tem razão: “Perdoe todos. Sempre. É nobre. Mas não se esqueça de se perdoar também, pois o fardo da culpa é muito pesado”.   
            Ela sempre menciona suas filosofias nos ‘esquentas’ da Turma do Dutra, antes de irmos a alguma festa na BierSite,  quando  está ‘contaminada’ por um (ou mais) benzodiazepínico e toca ‘Piano Bar’ do Engenheiros. Em seguida, no mesmo CD, tem ‘Ando Só’. Aí ela deixa de filosofar para ‘pirar’ e debochar do Transtorno Bipolar. E dá-lhe Seroquel. 
          Muitas vezes, as boas almas, como a da Natália, precisam de remédios. Bom seria conseguir a ‘cura’ por meio de outras formas.