Os dois professores e os (as) colegas - com exceção de duas, acima citadas - do curso de Jornalismo fizeram de tudo para me sacanear. E sempre quebraram a cara.
Na última e mais covarde tentativa de me prejudicar, atingiram uma das professores mais antigas e idôneas da universidade - que também exerce importante função na instituição.
Aliás, a turma era tão "conceituada" que a coordenadora do curso optou em não se pronunciar na solenidade de formatura. Saliente-se, que, mesmo sendo um evento único, marcante e inesquecível, minha personalidade prevaleceu e me formei em gabinete.
Mas há tempos o rancor não faz parte - ou pelo menos não de forma tão intensa - de meus inúmeros defeitos. No ano passado, por exemplo, aconteceu um fato gravíssimo envolvendo um de meus ex-colegas de Jornalismo que devido ao caso é acusado de assassinato (na confusão um jovem morreu).
Não comentei uma linha na coluna que assino no Jornal Imagem, nem no blog. Inclusive fui acusado de omissão - devido a grande repercussão.
Enfim, não os tenho por inimigos, porém muito menos amigos.